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Ijoma tem que ter certificado para receber recursos

O assunto foi conversado nessa semana pelo presidente do instituto, Padre Paulo Roberto, e o deputado federal pelo Amapá, Marcos Reátegui (PSD).


Apesar de entidade reconhecida no Brasil e até fora do país, o Instituto de Câncer Joel Magalhães (Ijoma) não é habilitado para receber recursos em dinheiro provenientes de emendas parlamentares.

O assunto foi conversado nessa semana pelo presidente do instituto, Padre Paulo Roberto, e o deputado federal pelo Amapá, Marcos Reátegui (PSD).

A habilitação de entidades com a finalidade do Ijoma ou similar ocorre com aquisição do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas).

Segundo Marcos Reátegui, o obstáculo burocrático pode ser removido com gestões junto ao Ministério da Saúde. Ele prometeu se empenhar para para conseguir o Cebas do Ijoma.

“Com esta certificação o Ijoma vai poder receber direto as emendas parlamentares e, com isso, poder ampliar nossa atuação junto às pessoas mais carentes que padecem com o câncer; estou confiante na palavra e no apoio do deputado Marcos Reategui”, ressaltou Padre Paulo.

O deputado acha que por o Instituto de Câncer Joel Magalhães desenvolver um trabalho humanitário pioneiro no estado do Amapá, e de alcance social muito relevante, de extrema utilidade pública, os políticos e a sociedades têm que somar forças a favor da entidade.

“Tudo farei em Brasília para agilizar essa certificação no Ministério da Saúde, o órgão a quem cabe a expedição do Cebas”, prometeu Marcos Reátegui.


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