Cidades

Caesa destaca continuidade dos projetos de saneamento básico no Amapá

Na reunião, Valdinei Amanajás, diretor presidente da Companhia, e Luiz Monteiro, diretor administrativo e financeiro, pontuaram a continuidade dos projetos de saneamento relativos ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).


A nova diretoria da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) esteve reunida, nesta quarta-feira, 27, com o juiz federal, João Bosco, para reafirmar os compromissos acordados entre Governo do Estado do Amapá, a Caesa e Justiça Federal.

Na reunião, Valdinei Amanajás, diretor presidente da Companhia, e Luiz Monteiro, diretor administrativo e financeiro, pontuaram a continuidade dos projetos de saneamento relativos ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“Nós reafirmamos o compromisso do governador Waldez Góes em dar continuidade aos programas PAC 1 e 2. Repassamos ao juiz que, no próximo mês, estarão sendo lançados dois processos licitatórios: um para a ampliação de reservatórios de água e melhoria no sistema de abastecimento de Macapá e outro para elaboração de projetos que irão ampliar o sistema de água da capital”, informou o diretor presidente.

Valdinei Amanajás informou que, em agosto, será lançado o edital para a abertura de processo licitatório que irá contratar empresa para reabilitar módulos de tratamento da Estação Central de Tratamento de Água e a instalação de micro e macromedidores.

“Com recursos captados através do PAC e contrapartida do Governo do Estado, estaremos realizando a abertura de mais um processo licitatório que irá contribuir para a melhoria do fornecimento de água”, complementou o diretor presidente.

O juiz federal, João Bosco, disse que o papel da Companhia é de relevante importância para que sejam executados os projetos de saneamento no Estado. “O papel da Justiça Federal, Caesa e Governo do Estado é o de trabalhar firmemente pela universalização do saneamento básico no Amapá. Significa dizer que estamos trabalhando para levar os sistemas de água e esgoto para todas as residências das famílias amapaenses”, finalizou.


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