O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), desembargador Carlos Tork, vistoriou, mais uma vez, a construção do Cartório da 10ª Zona Eleitoral de Macapá, na zona norte da capital amapaense. O investimento total na obra é de R$ 9.376.668,63. Foi a segunda visita do magistrado no local. O objetivo da inspeção é conhecer o andamento dos serviços. O edifício oferecerá espaço físico adequado aos servidores da Justiça Eleitoral e melhoria do atendimento aos eleitores de Macapá que residem próximo ao local.
Com a visita, o presidente constatou “in loco” os avanços na edificação, cerca de 41% do prédio foi construído. O engenheiro do TRE, Manuel Carvalho e o dono da empresa responsável pelos serviços, Rodrigo Moreira, acompanharam Carlos Tork na inspeção e garantiram que a conclusão do prédio será em janeiro de 2016.
Ainda durante a visita, o presidente conversou com os operários sobre o pagamento de salários dos mesmos e condições de trabalho. Conforme os trabalhadores, os vencimentos, equipamentos para a execução de suas atividades estão dentro do acordado. Ao todo, 80 pessoas trabalham no local.
Na ocasião, o presidente constatou e gostou dos atendimentos que, através de parceria da empresa contratada com o SESI, realizam atendimentos odontológicos aos operários da obra: “Nesta segunda visita à construção da 10ª Zona Eleitoral de Macapá, confirmamos o franco avanço na obra. Este prédio será fundamental para a atuação da Justiça Eleitoral na zona norte da cidade. Continuaremos a fazer visitas periódicas ao local para acompanhar a evolução nos serviços”.
O Projeto
O Projeto Básico elaborado prevê a construção de um edifício com dois andares, preparado para futura ampliação de pavimentos superiores, com estacionamento no subsolo, auditório para uso público, salas destinadas ao funcionamento da Justiça Estadual na região, depósito de urnas, estacionamento interno e paisagismo de entorno.
Com aproximadamente 1 hectare, o terreno está situado em local privilegiado, ao lado dos prédios da Justiça Federal e do futuro Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Amapá. A área foi loteada para órgãos públicos interessados em construir prédios, seja da administração do Executivo, Legislativo ou Judiciário. O espaço foi doado à Justiça Eleitoral pela Superintendência do Patrimônio da União (SPU).
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