Em que mãos estamos!
Apesar de todas as prisões, escândalos, conduções coercitivas, vexames e escutas telefônicas propiciados primeiramente pelo Mensalão e, agora, pela Operação Lava Jato, a classe política continua a mesmíssima de todos os tempos, com raras, raríssimas exceções. Aliás que é bom nem falar das exceções, porque elas estão suprimidas pela grande desfaçatez que impera no país. […]
Apesar de todas as prisões, escândalos, conduções coercitivas, vexames e escutas telefônicas propiciados primeiramente pelo Mensalão e, agora, pela Operação Lava Jato, a classe política continua a mesmíssima de todos os tempos, com raras, raríssimas exceções. Aliás que é bom nem falar das exceções, porque elas estão suprimidas pela grande desfaçatez que impera no país. A cabeça do povo, não sei como está no acompanhamento de tudo isso, mas a dos políticos continua voraz, nem aí para os destinos do país; querem apenas sobreviver, lotar ainda mais os seus currais. Só pra exemplificar, pego três casos de políticos que defendem o Amapá no Congresso Nacional: pra votar contra o impeachment da Presidente, o deputado Roberto Góes de repente ascende com o status de vice líder do governo na Câmara Federal; a camaleoa Jozi Rocha consegue a autoridade de indicar o presidente da CEA; e o obscuro André Abdon se dá ao luxo até de praticar nepotismo ao apontar a irmã para a direção administrativa da Sudam.
Neste ano teremos eleições municipais; em 2018, gerais. Será que o povo vai deixar a política continuar assim?
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