Campelo coloca sob suspeição integrantes da comissão eleitoral da OAB
Segundo Costa, que confirma a permanência de Paulo Campelo como cabeça de chapa, a suspeição dos quatro membros da comissão será levada ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, ao colegiado da Ordem e, se necessário, à Justiça Federal. A acusação é de que os quatro teriam declarado apoio à chapa 1, encabeçada pelo advogado Ulisses Trasel, e participado de reuniões de apoiamento.
Pelo menos quatro dos cinco integrantes da Comissão Eleitoral da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Amapá está sob suspeição da chapa 2, encabeçada pelo advogado Paulo Campelo. A informação foi dada na tarde desta quinta-feira 5 pelo advogado Lucivaldo Costa, um dos integrantes da chapa de Campelo, sem revelar nomes.
Segundo Costa, que confirma a permanência de Paulo Campelo como cabeça de chapa, a suspeição dos quatro membros da comissão será levada ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, ao colegiado da Ordem e, se necessário, à Justiça Federal. A acusação é de que os quatro teriam declarado apoio à chapa 1, encabeçada pelo advogado Ulisses Trasel, e participado de reuniões de apoiamento.
Na tarde de quarta-feira, a Comissão Eleitoral da OAB Amapá, presidida pelo advogado Eide José Machado de Oliveira Figueira, deferiu pelo indeferimento de quatro nomes da chapa de Paulo Campelo, o que o alijaria da disputa. Além de Campelo, foi indeferidos Rivaldo Freire, Fábio Garcia e Sandra Alcântara.
De acordo com o presidente da comissão eleitoral, Campelo e Rivaldo foram indeferidos por estarem inadimplentes com a anuidade no momento do registro da chapa, o que é vedado pelo edital da eleição, e Fábio e Sandra por serem candidatos à lista tríplice do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP). Pelo que decidiu a comissão, Paulo Campelo tem cinco dias para fazer substituições na chapa. A eleição será na segunda quinzena de novembro.
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