Tjap e GEA discutem estratégias para desjudicialização da saúde
Em busca de melhoria e humanização dos serviços
O desembargador Carlos Tork, que atua como coordenador das Varas Cíveis e de Fazenda Pública da Justiça do Amapá esteve reunido com representantes da Secretaria de Saúde; da Defensoria Pública e do Tribunal de Contas da União, para dar início às medidas que objetivam evitar a judicialização dos serviços da saúde, e assim proporcionar um serviço eficiente e de qualidade aos amapaenses.
“É preciso que o corpo técnico seja treinado e cobrado para que preste um atendimento eficiente e acima de tudo permanente e célere, pois estamos lidando com questões sensíveis, que é a saúde do cidadão”, destacou o Desembargador Carlos Tork.
Como parte da formação do Núcleo de Atendimento Técnico (NAT), o Judiciário quer trabalhar o aspecto da sensibilização e humanização dos atendimentos, e para isso foi feito convite ao Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) de realizar uma palestra para que os funcionários da Saúde Pública conheçam aspectos dos métodos de conciliação e mediação.
A servidora e instrutora do Nupemec, Sônia Ribeiro, explicou que o objetivo da palestra foi mostrar que a mediação é uma ferramenta que pode auxiliar os técnicos da área de saúde, como os médicos, enfermeiros, servidores e todos que atuam com demandas de saúde para que possam intermediar os eventuais conflitos diretamente com o cidadão, evitando que isso venha gerar demandas desnecessárias ao Judiciário.
A palestra proporcionou que os servidores da saúde compreendessem o trabalho de cooperação e de equipe. Foram mostradas técnicas e conceitos do que é cada método, para que se informassem sobre a nova Lei da Mediação e seu uso na administração.
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