Comissão de Saúde da AL cobra atenção do Governo do Estado
Atenta as questões de saúde pública no Estado do Amapá a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, cumpriu uma extensa agenda de visitas técnicas e encaminhou centenas de requerimentos ao Governo do Estado.
Um ano movimentado para os parlamentares da comissão que realizaram as 26 sessões prevista para este ano e mais seis extraordinárias. Entre os temas abordados pela comissão, destaque para a conclusão das obras do Hospital metropolitano e o aumento do número de leitos no Pronto Atendimento Infantil (PAI), além de visitas as unidades de saúde dos municípios da capital (Macapá), Santana, Porto Grande, Ferreira Gomes. “Locais que deverão receber novamente a visita dos parlamentares da comissão, ainda no primeiro semestre de 2016”, sugeriu o presidente da Comissão, deputado Jaci Amanajás, que marcou para a próxima sessão dia 21, a última desta legislatura a apresentação e discussão dos trabalhos realizados.
Quanto os requerimentos e convites que não foram obtiveram respostas, jaci Amanajás, tomou uma postura para o próximo ano. “Seremos mais rigorosos, temos que ter respostas das nossas ações, nem que para isso seja necessário expor na imprensa ou acionar a justiça”, garante o parlamentar, recebendo apoio do deputado Jory Oeiras e Max da AABB.
Jaci Amanajás, sugeriu que seja realizada uma caminhada para conscientizar a população sobre os riscos da dengue. O parlamentar citou uma pesquisa onde mostra que 90% dos criadouros estão em quintais. Há diversos locais propícios para a reprodução do transmissor da dengue, o Aedes aegypti. Os exemplos mais comuns são caixas d´água, pneus, garrafas, pratos e vasos de plantas.
Fugindo da linda o deputado Max da AABB, criticou a falta de atenção do presidente da Casa, deputado Moisés Souza, quanto à transmissão das sessões da comissão pela Rádio e TV Assembleia. “Estamos falando para o público interno e poucos repercutem a nossa fala. Isso é triste”, destacou o deputado que foi gasto R$ 7 milhões em equipamentos pelo Senado para que a Assembleia legislativa, possa ter uma tv 24 horas no ar, mas com uma programação local. “Mas estamos próximo a perder a concessão”, lamenta.
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