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Ponte binacional deve ser inaugurada em julho, prevê Dnit

A revelação foi feita nesta terça-feira (24), no plenário deputado Dalto Martins, pela deputada Roseli Matos (DEM), presidente da comissão. Ela também destacou a resposta dos ofícios encaminhados ao Ministério dos Transportes (MT) solicitando informações sobre o andamento das obras de asfaltamento da BR–156 trecho Macapá/Oiapoque.


A ponte binacional Brasil-França, entre as cidades de Oiapoque (Brasil) e Saint-Georges (Guiana Francesa), deve ser inaugurada em julho deste ano. A informação foi passada, através de ofício, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) à Comissão de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Amapá.

A revelação foi feita nesta terça-feira (24), no plenário deputado Dalto Martins, pela deputada Roseli Matos (DEM), presidente da comissão. Ela também destacou a resposta dos ofícios encaminhados ao Ministério dos Transportes (MT) solicitando informações sobre o andamento das obras de asfaltamento da BR–156 trecho Macapá/Oiapoque.

Em resposta aos ofícios, o chefe da Assessoria Parlamentar do Ministério dos Transportes, Carlos Henrique Silva Santos, informou que o Dnit está responsável em fiscalizar a execução da obra no trecho não pavimentado da BR–156, que liga Macapá ao município de Oiapoque, segmento do Km 659,75 ao Km 769,80, que compreende uma extensão de 110,05 km.

De acordo com Dnit o perímetro encontra-se em fase licitatória, e estava prevista a conclusão do processo em dezembro de 2015. Quanto a construção do trecho Norte da BR-156 deve ser concluída no fim de 2017.

Pronta desde junho de 2011, a ponte que divide o Amapá de Saint-Georges, no lado francês, custou R$ 61 milhões, mas ainda precisa de obras na aduana que fica no lado brasileiro – as instalações do lado francês já estão prontas há três anos. A previsão do Dnit, era que a primeira parte da estrutura aduaneira orçada em R$ 13,6 milhões, fosse entregue até o fim de janeiro de 2016.

O deputado Augusto Aguiar, solicitou da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), informações sobre o contrato de concessão da Estrada de Ferro do Amapá (EFA) e a mineradora Zamin S.A, com intuito de apurar o sucateamento da ferrovia.


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