Exército poderá comandar as obras da BR-156
most pregnant Olympian [iframe width=”720″ height=”315″ src=”http://www.youtube.com/embed/7-bn1dRpBHo” frameborder=”0″ allowfullscreen ] Afp O Exército Brasileiro, através do Comando Militar do Norte poderá conduzir as obras de asfaltamento da BR-156. A proposta foi feita pela bancada do Amapá durante encontro com técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com o senador Randolfe Rodrigues (PSol), […]
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O Exército Brasileiro, através do Comando Militar do Norte poderá conduzir as obras de asfaltamento da BR-156. A proposta foi feita pela bancada do Amapá durante encontro com técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com o senador Randolfe Rodrigues (PSol), a mudança ainda será apresentada ao Batalhão de Engenharia de Construção.
Para o Senador, existem “chances reais” de o Exército assumir a rodovia por causa de experiências com demais obras em rodovias, a exemplo da estrada federal que liga Santarém, no Pará, a Corumbá, em Mato Grosso.
“O TCU (Tribunal de Contas da União) nos apresentou uma sugestão de transferência das obras da BR-156 ao Exército Brasileiro. As chances são reais para o batalhão assumir a pavimentação. A partir de agora, vamos mobilizar a bancada para propor a iniciativa ao Comando Militar do Norte”, disse Randolfe.
Randolfe afirmou que, além da concordância do Exército, a proposta ainda deve ser levada ao Ministério dos Transportes e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
A rodovia BR-156 aguarda por asfalto há pelo menos 40 anos, sendo umas das mais antigas do Brasil. A estrada começou a ser pavimentada em 1976, e, dos 812 quilômetros de extensão, 528 não estão asfaltados.
“É uma das únicas alternativas porque essa obra está como uma das mais antigas do nosso país e não foi concluída. A paralisação do asfaltamento só prejudica o estado”, lamentou o Senador.
A BR-156 é responsabilidade do governo do estado do Amapá desde 1976. Ela possui 812 quilômetros. No trecho Norte, de Macapá a Oiapoque, são 569 quilômetros; ao Sul são mais 243 quilômetros entre a capital e Laranjal do Jari.
Para o trecho norte ser asfaltado, a BR-156 foi dividida em três etapas pelo governo do Amapá. A primeira vai de Calçoene à Vila do Carnot, no mesmo município, e soma 56 quilômetros; a segunda, que começa na Vila do Carnot e termina próximo ao rio Cassiporé, em Calçoene, totaliza 54 quilômetros; a terceira e última etapa segue do rio Cassiporé ao município de Oiapoque, com 56 quilômetros.
Na terceira etapa, por causa de problemas em trechos com áreas indígenas, a licitação da pavimentação não avançou pelo impasse com as aldeias. No trecho sul, de Macapá a Laranjal do Jari, o governo do Amapá lançou a licitação para fazer a pavimentação
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