MPE anuncia força tarefa para combater ilícitos eleitorais
Nesta segunda-feira, 21 de julho, o Ministério Público Eleitoral no Amapá (MPE-AP) reuniu membros para dialogar sobre força tarefa a ser realizada durante o período eleitoral para coibir ilícitos. Os promotores eleitorais – membros do Ministério Público do Estado (MP-AP) designados para a função eleitoral – vão auxiliar na atividade nos municípios. A reunião aconteceu […]
Nesta segunda-feira, 21 de julho, o Ministério Público Eleitoral no Amapá (MPE-AP) reuniu membros para dialogar sobre força tarefa a ser realizada durante o período eleitoral para coibir ilícitos. Os promotores eleitorais – membros do Ministério Público do Estado (MP-AP) designados para a função eleitoral – vão auxiliar na atividade nos municípios. A reunião aconteceu na Procuradoria Geral de Justiça a convite da procuradora geral de justiça, Ivana Cei.
Em ano de eleições gerais, em que se escolhem presidente, senadores, governadores, deputados federais e estaduais, o procurador regional eleitoral – membro do Ministério Público Federal no Amapá (MPF-AP) designado para a função –, é o responsável por propor ações contra os candidatos. O julgamento cabe ao Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP). Nos municípios, os promotores eleitorais fiscalizam, apuram e encaminham informações para dar suporte à atuação do procurador regional eleitoral.
MP Eleitoral
O MPE não possui estrutura própria. É composto por membros do MPF-AP e MP-AP designados para a função eleitoral. O procurador regional eleitoral Paulo Santiago chefia o MPE no Amapá. Promotores eleitorais, das promotorias dos 16 municípios do estado, contribuem com o chefe do MPE para garantir atuação abrangente.
O Centro de Apoio Operacional (Caop) Eleitoral, do MP-AP, tem atuação específica na área. A procuradora-geral de Justiça, Ivana Cei, reconhece a importância dos promotores responsáveis pelas Comarcas do interior durante o pleito. É papel deles auxiliar no combate aos ilícitos eleitorais para que o pleito seja realizado de acordo com os objetivos da Procuradoria Regional Eleitoral e dos Tribunais Eleitorais.
Para a promotora de Justiça e coordenadora do Caop Eleitoral, Rosemary Andrade, a reunião foi essencial para definir a atuação dos promotores. “Tratamos de estratégias de atuação, o que direciona as ações, ajuda a dividir responsabilidades e organiza nosso planejamento até o fim do período eleitoral”, disse.
Paulo Santiago, procurador regional eleitoral, reforça o papel do MPE. “Já temos o Ministério Público Eleitoral atuante no Amapá. Com o suporte dos promotores eleitorais, vamos fortalecer ainda mais a atuação no interior do estado. Eles vão estar na linha de frente fiscalizando e apurando os ilícitos”, declarou.
Membros do MP Eleitoral
Promotores eleitorais das 13 zonas compõem a força tarefa do MPE. São eles: Klissiomar Dias (1ª – Amapá e Pracuuba), Alcino Oliveira (2ª – zona sul de Macapá), Fábia Martins (3ª – Calçoene), Neuza Rodrigues (4ª – Oiapoque), Ricardo Crispino (5ª – Mazagão), Nilson Alves (6ª – Santana), Bruno Nayron (7ª – Laranjal do Jari), Marcos Valério (8ª – Tartarugalzinho), Laércio Nunes ( 9ª – Ferreira Gomes), Luiz Pedrosa (10ª – zona norte de Macapá, Itaubal do Piririm e Cutias do Araguari), Wueber Penafort (11ª – Serra do Navio e Pedra Branca do Amapari), Fábia Nilci (12ª – Porto Grande) e Tiago Diniz (13ª – Vitória do Jari).
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