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Queda de bloco na ponte Sérgio Arruda preocupa usuários

Secretário de Obras da prefeitura de Macapá garante, entretanto, que ponte não corre risco de desabar


A queda de um bloco de concreto da ponte Engenheiro Sérgio Arruda, principal ligação entre a Zona Norte e o restante da capital, deixou muita gente preocupada por causa do aparente comprometimento da estrutura. Entrevistado pelo Diário do Amapá, o titular da Secretaria Municipal de Obras (Semob), Emílio Escobar, garante que a estrutura da ponte não corre riscos.

 A ponte que foi inaugurada em 2002 na gestão do então prefeito João Henrique Pimentel (na época no PSB), que custou R$ 4 milhões, recursos provenientes de um convênio com governo federal tinha a promessa de ser mais um cartão postal da cidade, mas desde a inauguração apresentou problemas, inclusive o acesso da Avenida Tancredo Neves com o tabuleiro da ponte precisou ser nivelado com concreto e asfalto várias vezes.

“Mesmo tendo certeza absoluta que a estrutura não está comprometida, estamos monitorando a ponte e fazendo inspeções com técnicos especializados. De qualquer maneira, posso assegurar que a ponte não corre nenhum risco de desabar”, tranqüilizou Escobar.

 Recuperação de vias

Mesmo com as fortes chuvas, comum nesta época do ano, a Prefeitura de Macapá avança com serviços de recuperação de vias públicas na cidade. Já foram concluídos os trabalhos de recapeamento asfáltico na Rua Remo Amoras de Oliveira, no Muca, e na Avenida Caramuru com a Rua Claudomiro de Moraes, no Buritizal. Elas estão sendo preparadas para imprimação e, posteriormente, camada asfáltica.

 No bairro Renascer foram executados serviços de terraplenagem e aplicação de capa selante (para eliminação de poeira e lama) nas avenidas Fraternidade, Pólis, Igualdade e na Rua Pretóres. Já na Avenida Pérsia os trabalhos estão em fase de conclusão.

 O coordenador de Obras e Infraestrutura Urbana de Macapá, Eleison Pelaes, explica como funciona o andamento dos serviços neste período. “Tecnicamente, para cada um dia chuvoso necessitamos de dois dias de sol para que o pavimento possa receber qualquer tipo de imprimação. Então dependemos que faça sol tanto no lugar da atividade quanto no local de retirada de material [piçarra, aterro, laterita], é assim que funciona. Quando na cidade está ensolarado e este local está molhado dificulta a retirada desse tipo de material lá de dentro”.


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