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Sérgio Moro, o desprezível

Ruy Nogueira – publicitário


A figura desprezível, liliputiana, miúda, provinciana e maldosa de Sérgio Moro começa a colher os frutos de sua atuação criminosa como juiz parcial.

As notícias mais recentes dão conta de que o sociopata sairá do partido onde se homiziou e se filiará a outro para ser candidato a deputado federal por São Paulo.

Seu sonho de ser presidente da República virou pesadelo.

Patinando nas pesquisas, com números ridículos, vê o inocente ao qual trancafiou em Curitiba disparado em primeiro lugar, com amplas possibilidades de voltar ao Palácio do Planalto.

Perde feio até do genocida, a quem se vendeu e tornou-se seu ministro e, seguindo sua destinação moral, traiu miseravelmente.

O marreco de Maringá não passará de figura desfrutável, bisonha, malevóla, marcada pelas injustiças que praticou deliberadamente.

Sérgio Moro quebrou o Brasil, numa equação da qual participaram a mídia, especialmente a Rede Globo, velha marafona da notícia, a elite financeira, a incompetência e inação da então presidente da República e o ódio de classe contra o Estadista Lula, sob o comando dos interesses claríssimos do Departamento de Justiça dos EUA.

Como office-boys da conspirata, os deslumbrados e argentários procuradores da tal “república de Curitiba”, o nefando TRF4, a covardia dos juízes de tribunais superiores (péssimas e ingênuas escolhas dos governos do PT).

Moro – hoje um homem muito rico – é um anão moral, político e intelectual. A história já o registra no capítulo obscuro dos infames.


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