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Residencial São José: contemplados recebem orientações

Encontro ocorreu na quadra da Igreja Jesus de Nazaré, e foi conduzido pelo prefeito Clécio Luís


Na reta final para a entrega das 1.440 unidades habitacionais do Residencial São José, as famílias contempladas tiveram acesso nesta quarta-feira, 11, ao cronograma de datas, ações e orientações indispensáveis para a ocupação dos apartamentos. O encontro ocorreu na quadra da Igreja Jesus de Nazaré e foi conduzido pelo prefeito Clécio Luís e técnicos do Comitê Gestor do Programa Minha Casa Minha Vida, em Macapá.

 Na presença do gerente Comercial da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), Mauro Magalhães, do diretor-presidente da Companhia de Eletricidade do Amapá (Cea), Angelo do Carmo, representante do senador Randolfe Rodrigues, o economista Charles Chelala e líderes de movimentos sociais, os futuros moradores do conjunto São José conheceram o condomínio, bloco, quadra e número do apartamento onde residirão em breve, e que foi definido através de sorteio da Caixa Econômica Federal, na última segunda-feira, 9.

Clécio Luís cumprimentou as famílias e destacou que a equipe da prefeitura chega à etapa final para entrega do residencial, consciente de que conduziu um processo transparente, dando oportunidade para que todos tivessem a mesma chance de concorrer a uma das 1.440 unidades do São José. O prefeito também mencionou a importância do programa Minha Casa Minha Vida e retribuiu a parceria do Governo Federal, do senador Randolfe Rodrigues, Caixa, agências de Água e Energia do estado, entidades sociais e os profissionais e operários que acompanharam e contribuíram para concretizar o sonho e mudar a vida de 1.440 famílias para melhor, com uma unidade habitacional construída com muita qualidade.

 “Agradeço às famílias que em breve estarão em suas novas moradias, porque acreditaram neste projeto. A entrega do Residencial São José não é um favor e sim o cumprimento de um direito para aqueles que mais precisam de moradia no município de Macapá. O São José reúne todas das condições necessárias para uma habitação digna, está bem localizado e possui estrutura que somará a qualidade de vida das 1.440 famílias”, disse prefeito Clécio Luís.

 

Já com a data da vistoria técnica da nova casa em mãos, a dona de casa Mara Matos já nem lembra mais como era morar na invasão do Falcão no Infraero I. A ansiedade agora é para mudar para o novo endereço no Residencial São José. “Será uma nova vida, com novos amigos e novos hábitos. Eu e meus filhos não vemos a hora de mudar para o São José”, disse satisfeita.

 O gerente Regional da Caixa Econômica no Amapá, Célio Lopes, reforçou que esse é o resultado de uma grande parceria que envolveu dezenas de reuniões internas e externas para que se chegasse a essa etapa final. “Toda a legislação que obedece as portarias do Ministério das Cidades e do programa Minha Casa Minha Vida foram observadas e tratadas com muito zelo pela Prefeitura de Macapá, para que cada família beneficiada usufruísse desse empreendimento com qualidade, porque habitação é um direito do cidadão”.

 O deputado Estadual Paulo Lemos e os vereadores Nelson Souza e Antonio Grilo, defenderam o compromisso da gestão, que com todas as adversidades de uma administração, trabalha para combater um déficit habitacional que atinge mais de 20 mil famílias na capital, e estenderam os agradecimentos às pessoas que confiaram no processo e terão a oportunidade de mudar a vida.

Na ocasião, o representante do senador Randolfe Rodrigues, o economista Charles Chelala, mencionou o incentivo da bancada federal aos avanços da política de acesso a habitação popular no município, a lisura do processo e as características que a gestão agrega aos conjuntos de Macapá, com homenagens que marcam a construção da história da cidade.

 Cada família titular teve acesso a data de realização das vistorias técnicas que serão feitas no período de 17 a 20 de maio, a data para assinatura dos contratos com a Caixa Econômica, que será feita por grupos e com horários agendados e ainda receberam orientações sobre o uso racional da água, tarifas e critérios técnicos para utilização da energia e execução do Projeto de Trabalho Técnico Social (PTTS) no conjunto.


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