Assembleia cria comissão para acompanhar aprovados em concursos
Falando aos jornalistas, a deputada disse que vem acompanhando de perto o que chamou de “peregrinação” de técnicos das mais diversas áreas que foram aprovados em processos seletivos oferecidos pelo estado nos últimos anos. “A gente sabe da carência de pessoal por parte do estado, especialmente em áreas sensíveis, como saúde, educação e segurança pública, então queremos um diagnóstico preciso sobre as possibilidades de esses trabalhadores serem aproveitados e começarem a ajudar o estado”, disse ela.
A Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) definiu na quarta-feira (11/5) uma comissão mista para acompanhar as chances dos aprovados nos últimos concursos públicos do estado serem efetivamente convocados pelo governo. O ato foi assinado pela vice-presidente da Casa, deputada Roseli Matos (PP), que comandou a sessão deliberativa, devido o titular Kaká Barbosa (PTdoB) estar em agenda externa.
Falando aos jornalistas, a deputada disse que vem acompanhando de perto o que chamou de “peregrinação” de técnicos das mais diversas áreas que foram aprovados em processos seletivos oferecidos pelo estado nos últimos anos. “A gente sabe da carência de pessoal por parte do estado, especialmente em áreas sensíveis, como saúde, educação e segurança pública, então queremos um diagnóstico preciso sobre as possibilidades de esses trabalhadores serem aproveitados e começarem a ajudar o estado”, disse ela.
Pela portaria baixada pela presidente da sessão, que recebeu o número 0002/2016, estão sendo designados para a comissão os deputados Jory Oeiras (PRB), Ericlaudio Alencar (PDT), Fabrício Furlan (PMB), Paulo Lemos (PSOL) e Pedro Dalua (PSC). Ainda de acordo com o documento assinado por Roseli Matos, caberá ao primeiro parlamentar – Jory – a presidência do colegiado.
A comissão mista foi designada com a finalidade de discutir e analisar a admissão e convocação dos profissionais aprovados nos concursos públicos, que já havia sido objeto de um pleito formalizado por meio de Requerimento Parlamentar de 803/2016. “Por força regimental a comissão terá até sessenta dias para executar e concluir os seus trabalhos, mas pela experiência dos colegas que a compõem e a sensibilização de todos com essa questão, haveremos de fechar esses estudos até antes dessa data”, disse Roseli, que acrescentou ainda ser necessário solicitar informações detalhadas a respeito da capacidade do estado em absorver esse contingente de futuros servidores.
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