Cidades

Volume dos serviços cai quase 16% no Amapá

O setor de serviços do Amapá registrou queda de menos 15,3% no mês de março, na comparação com igual mês do ano anterior. É o segundo pior resultado entre as Unidades da Federação.



Amazonas teve o pior desempenho (menos 16,3%). A variação acumulada no ano atingiu menos 17,6% e em 12 meses, menos 14,2%.  O volume de serviços em março de 2016 foi o sexto pior mês na série iniciada em 2012. Os dados são da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Pesquisa Mensal de Serviços produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro; excluídas as áreas de saúde e educação. 
1. Serviços prestados às famílias (Serviços de alojamento e alimentação, Outros serviços prestados às famílias); 
2. Serviços de informação e comunicação (Serviços de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias); 
3. Serviços profissionais, administrativos e complementares (Serviços técnico-profissionais, Serviços administrativos e complementares); 
4. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (Transporte terrestre, Transporte aquaviário, Transporte aéreo, Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio, Outros serviços). 

A pesquisa foi iniciada em janeiro de 2011 e apresenta indicadores a partir de janeiro de 2012. Compõem a pesquisa indicadores gerais, sem detalhamento por atividade, para o Brasil e as 27 Unidades da Federação. 

Resultados regionais: Amazonas, Amapá e Maranhão tiveram maiores quedas
 
No que se refere aos resultados regionais do setor de serviços em março, na comparação com igual mês do ano anterior, as variações positivas foram as seguintes: Tocantins (9,3%), Roraima (7,3%), Rondônia (6,9%), Distrito Federal (4,1%), Ceará (1,4%) e Alagoas (0,2%). As maiores variações negativas de volume foram observadas no Amazonas (menos 16,3%), Amapá (menos 15,3%) e Maranhão (menos 11,7%).

Deixe seu comentário


Publicidade