Polícia Científica do Amapá passa a pertencer ao Banco Mundial de Perfis Balísticos
Instituição trabalha com equipamento de alta resolução e grau de modernização bem avançado, que auxilia perito na identificação de armas e projéteis, ajudando na elucidação de crimes
Douglas Lima
Editor
O diretor da Polícia Científica do Amapá (PCA), Marcos Aurélio Pereira, festejou no começo da noite desta quarta-feira, no programa ‘Ponto de Encontro’ (Diário FM 90,9), a inclusão da instituição no Banco Mundial de Perfis Balísticos.
Marcos descreveu o equipamento utilizado para identificar o “DNA da Bala”, como fantástico. ”É um scanner de alta resolução, com grau de modernização bem avançado e que auxilia o perito na identificação de armas e projéteis”, explicou.
O diretor informou que com a inclusão no Banco Mundial de Perfis Balísticos, a Polícia Científica do Amapá passa a individuar as armas de fogo e a ajudar na elucidação de crimes, uma vez que é capaz de saber se um revólver disparado em qualquer parte do país e do planeta foi também disparado aqui no estado.
Isso é possível, explicou Marcos Aurélio Pereira, porque toda arma tem o seu raiamento próprio, cada uma delas, ao ser acionada, deixa a sua marca; nenhuma é igual à outra ou às outras, tem a sua própria especificidade, o seu DNA, o DNA da Bala.
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