Política

Clécio fala da vinda do ministro Flávio Dino ao Amapá

Segundo o governador, o gestor federal fará entregas que buscam não apenas combater a criminalidade, mas também as causas da violência.


Douglas Lima
Editor

O governador Clécio Luís, no programa LuizMeloEntrevista (Diário FM 90,9) desta segunda-feira, 7, informou que a vinda do ministro da justiça, Flávio Dino, ao Amapá, é resultado de articulação dele e do senador Randolfe Rodrigues, em Brasília.

“Tivemos robusta audiência com o ministro, quando mostramos a situação do Amapá em relação à violência, sobretudo a partir das organizações criminosas”, declarou o governador.

Clécio registrou que além de apresentar a segunda versão do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci 2), Flávio Dino, atendendo ao apelo feito a ele na audiência, faz entregas que buscam não apenas combater a criminalidade, mas também as causas da violência.

O ministro Dino entrega 50 veículos, 42 para enfrentamento à violência e o restante para o sistema penitenciário, patruklha ‘Maria da Penha e um para Delegacia da Mulher. Entrega também 2.147 pistolas 9 mm.

Clécio informou que o seu governo tem o plano de zerar o analfabetismo no Iapen, e que para isso o ministro da justiça entrega a ajuda de kits salas de aula, kits de serralheria, e kits de marcenaria.

Para executar o programa ‘Cidade Digna’, criação da gestão pública, Flávio Dino também faz entrega de 17 kits para fabricação de blocos de concreto.

O governador prometeu acirrar a presença das polícias nas ruas, com recursos que recebeu da Operação Hórus, antes somente noi Oiapoque, agora se estendendo para outros municípios, principalmente Santana.

Clécio ainda falou sobre a questão da filas nos postos de gasolina, nos últimos dias, segundo ele, proveniente de uma fake news dizendo que faltaria combustível no estado.
Por fim, manifestou a continuação de sua esperança nas pesquisas de petróleo na costa do Amapá, “para saber se temos ou não, e se tivermos, se queremos ou não ter essa atividade econômica como matriz no estado e no país”.


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