Tese do MP-AP é aceita e faccionado é condenado a mais de 19 anos de reclusão
A vítima, João Pedro Sena de Paula, na época menor de idade, foi sequestrada e assassinada por disparo de arma de fogo, no município de Mazagão, por motivos considerados torpes e em circunstâncias que dificultaram a defesa da vítima.
Representado pelo promotor de justiça substituto, José Leite de Paula Neto, o Ministério Público do Amapá (MP-AP) teve a tese aceita e, a Vara Única da Comarca de Mazagão, condenou o réu Robson Pastana Felipe ao total de 19 anos e 3 meses de reclusão, e absolveu Railander da Silva Ferreira. O crime, ocorrido em março de 2022, está relacionado à guerra entre organizações criminosas. O júri popular ocorreu nesta segunda-feira, 6 de novembro.
O promotor de justiça titular da Promotoria de Mazagão, Marco Valério Vale dos Santos, ofertou a denúncia contra os réus no mesmo ano do crime. A vítima, João Pedro Sena de Paula, na época menor de idade, foi sequestrada e assassinada por disparo de arma de fogo, no município de Mazagão, por motivos considerados torpes e em circunstâncias que dificultaram a defesa da vítima.
Durante o júri, o Conselho da Sentença decidiu pela condenação de Robson ao total de 19 anos e 3 meses de reclusão e pela absolvição de Railander.
Na sentença, o juiz de direito Luiz Carlos Kopes Brandão condenou o acusado, conforme veredicto do Conselho da Sentença. Por homicídio qualificado por motivo torpe, impedindo a defesa da vítima, Robson foi condenado a 14 anos de reclusão. Por participação em organização criminosa, com emprego de arma de fogo, a pena foi de 5 anos e 3 meses.
Deixe seu comentário
Publicidade