Política

Tarifa de energia: apoio de Lula ao Amapá aumenta pressão contra aumento, diz Malafaia

Deputado, que lidera Subcomissão de Crise Energética, observa que comprometimento do gestor da Nação é positivo para os amapaenses


 

Wallace Fonseca
Estagiário

 

O deputado Dorinaldo Malafaia, que preside a Subcomissão de Crise Energética da Câmara Federal, como ele disse na manhã desta sexta-feira, 24, no rádio, segue atuando para barrar o reajuste de 44,41% na tarifa energética dos amapaenses. “É uma conta impagável”, destacou.

 

O parlamentar louvou a reunião com o presidente Lula que em Brasília, entre outros, tiveram o governador Clécio Luís, o ministro da integração, Waldez Góes, e o senador Davi Alcolumbre.

 

Dorinaldo Malafaia também lembrou a promessa de solucionar o problema feita pelo próprio gestor da Nação ao jornalista Luiz Melo, durante entrevista a um pool de emissoras de rádio do norte do país, há poucos meses.

 

Para o deputado, o Amapá avançou bastante nesta batalha contra tarifa de energia elétrica que, segundo ele, começou com a entrevista do presidente Lula ao Sistema Diário de Comunicação.

 

No dia seguinte, lembrou Malafaia, ele se comunicou com o ministro das minas e energia, Alexandre Silveira. “De lá para cá foram várias lutas com deputados e pessoas envolvidas para a solução da questão”, ressaltou.

 

Dorinaldo destaca que a crise energética é “uma luta de todo mundo”, e que prejudica a população amapaense, em razão dos valores cobrados serem abusivos.

 

“Para mim, a fala do presidente Lula foi fundamental porque isso cria um outro nível de expectativa e pressão. A Aneel tem muita autonomia, e agora com a questão da liminar perpetrada anteontem, que foi a decisão do juiz Jucelio Fleury, que antecipa o impedimento do aumento da tarifa, é mais um acúmulo nesta luta. A decisão do presidente logicamente vai ter uma repercussão completamente diferente”, opinou Malafaia.

 

Por fim, o deputado disse: “O aumento da tarifa, agora, se acontece, é uma derrota do próprio presidente, junto conosco; é uma derrota dos amapaenses e do Presidente da República”.

 


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