MP-AP alinha propostas para o projeto de combate ao crime de receptação
Lançada este ano, a ação visa conscientizar adolescentes e jovens, através de palestras em escolas públicas e privadas, a como se prevenir e agir em ocorrências de furto, roubo e receptação
O Centro de Apoio Operacional Criminal (CAO- Criminal) e Coordenação das Promotorias Criminais de Macapá reuniram-se, na quinta-feira (23), com representantes da Polícia Civil e da Polícia Especializada do Estado, para alinhar ações em parceria. Entre os assuntos tratados, destaque para o projeto “Receptação é Crime e Pode ter Custado uma Vida”.
O Projeto é uma iniciativa do CAO-Criminal e da Coordenação das Promotorias Criminais. Lançada este ano, a ação visa conscientizar adolescentes e jovens, através de palestras em escolas públicas e privadas, a como se prevenir e agir em ocorrências de furto, roubo e receptação.
A reunião foi conduzida pelo Promotor de Justiça, Jander Vilhena Nascimento, e contou com a participação da procuradora de justiça e coordenadora geral dos Centros de Apoio Operacional (CGCAO), Judith Teles; do corregedor-geral da Polícia Civil do Amapá, Victor Crispim, e do diretor do Departamento de Polícia Especializado (DPE), Daniel Paes Araújo Marsil.
O promotor, durante o encontro, sugeriu a adesão do Estado do Amapá à ferramenta virtual chamada “Celular Legal”, disponível no sítio eletrônico do Governo Federal e gerida pela ANATEL. A ferramenta possibilita que a população insira o número de Identificação Internacional de Equipamento Móvel (IMEI) para verificar se o aparelho está devidamente regularizado ou se é um item advindo de furto ou roubo.
“A ferramenta é fundamental para fortalecer o combate à criminalidade relacionada a celulares no Amapá. A iniciativa não apenas protege os cidadãos, mas também contribui para a eficiência de nossas investigações. Ao aderirmos, damos um passo importante na promoção da segurança e na prevenção de atividades ilícitas”, enfatizou Jander Vilhena.
Como próximo passo, ficou definida uma próxima reunião, com a participação do gerente da Anatel no Amapá, com a pretensão de que o Estado do Amapá, através da Polícia Civil, seja inserido no programa “Celular Legal”.
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