Governador Clécio Luís faz visita técnica no Hospital de Emergência
Gestor estadual celebra melhorias na infraestrutura, atendimento, e desocupação dos corredores por pacientes
Wallace Fonseca
Estagiário
Na manhã da última terça-feira, 2, o governador do Amapá, Clécio Luís, acompanhado de seu vice, Teles Júnior, fizeram visita técnica ao Hospital de Emergência de Macapá, onde, além de destacarem as melhorias de infraestrutura e no atendimento, celebraram a desocupação no corredores do local.
“Exatamente um ano atrás estávamos aqui, eu e o Telinho para fazer a primeira visita e instalar nosso gabinete aqui dentro, e assim o fizemos. Hoje o HE é outro, completamente, desde a entrada, recepção, a diferenciação das pessoas que chegam aqui para serem atendidas, pessoas com traumas têm entradas diferentes”, celebrou Clécio.
Clécio destacou que antes as pessoas que buscavam atendimento, aos traumatizados e os servidores, além de corpos que se dirigiam aos necrotério transitavam pelo mesmo espaço: “Vinha um traumatizado, esfaqueado, baleado, e saíam os corpos também, o necrotério era lá fora. Então agora tem entradas diferentes, para os servidores, para os que vem para o fluxo normal, e para os que estão com trauma”, pontuou.
“A pessoa vem aqui, pega uma senha, faz a triagem, pega uma pulseirinha e vai ser atendido de acordo com sua necessidade, esse protocolo garante ao paciente um bom atendimento e resolutividade”, informou Clécio.
Um dos problemas mais evidentes no espaço do Hospital de Emergência eram os pacientes ocupando os corredores por falta de leitos, e acerca desta barreira, Clécio declarou: “Hoje já estamos há três dias sem pessoas nos corredores, eventualmente aparecem alguns, mas a ideia é zerar. Novos leitos foram criados, em Santana tinham 110, agora são 201, são mais 32 no Hcal, novas UTIs na maternidade, novos leitos no HE, no Oiapoque; são 94 novos leitos no Hospital da Criança e do Adolescente”
“Houve mudança no fluxo hospitalar de atendimento, tem muita coisa para melhorar, mas se você entrar aqui vai ver muita coisa diferente, sem corredores lotados, pessoas amontoadas, um ambiente que não era próprio para quem vinha melhorar sua saúde”, concluiu o gestor.
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