Esportes

37 das 39 medalhas olímpicas são de países europeus

A Rússia é a líder do quadro geral de medalhas, tendo conquistado um terço do total: 13, sendo oito de ouro, três pratas e dois bronzes. Por sinal, as russas são as únicas a terem conquistado mais de uma medalha dourada na história. O segundo país com mais pódios é a Bielorrússia, que tem seis (quatro pratas e dois bronzes).


A ginástica rítmica foi incorporada ao programa olímpico nos Jogos de Los Angeles 1984. Nas três primeiras edições, a disputa se restringiu à competição individual, enquanto as apresentações por equipes passaram a ser realizadas em Atlanta 1996. Ainda que a modalidade seja relativamente recente nas Olimpíadas, o que se nota é uma hegemonia europeia nestas três décadas. Das 39 medalhas distribuídas até hoje, 37 foram conquistadas pela Europa. As exceções foram o ouro da canadense Lori Fung, justamente na estreia da ginástica rítmica nos Jogos, e a prata da China, em Pequim 2008.

A Rússia é a líder do quadro geral de medalhas, tendo conquistado um terço do total: 13, sendo oito de ouro, três pratas e dois bronzes. Por sinal, as russas são as únicas a terem conquistado mais de uma medalha dourada na história. O segundo país com mais pódios é a Bielorrússia, que tem seis (quatro pratas e dois bronzes).

Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, a realidade não deve ser muito diferente. No último campeonato mundial realizado, em Stuttgart 2015, a Rússia venceu oito das nove provas, ficando em segundo lugar na fita. Os europeus conquistaram 26 das 27 medalhas, e o Japão foi terceiro na fita.

Seleção Masculina Brasileira
Ficaram para trás os dias de tensão na corrida olímpica interna da ginástica artística. Convocada na última sexta-feira, a primeira equipe masculina do Brasil a participar de uma Olimpíada entrou em uma nova fase de preparação, um período de ajustes finais para chegar ao pódio no Rio de Janeiro. A meta do time é ser o quinto melhor na disputa coletiva e conquistar entre um e quatro pódios individuais nos Jogos, com Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Sérgio Sasaki e Arthur Nory – Francisco Barretto completa o quinteto.
– Pelo fato de chegar pela primeira vez com equipe completa já é histórico. Acho que podemos ter medalha do Diego no solo, do Zanetti nas argolas, do Sasaki no salto e do Nory na barra fixa. No mínimo uma medalha.


Deixe seu comentário


Publicidade