Política

Novas regras aceleram ritmo de processos da transposição

João Cândido, presidente da comissão que trata do assunto, antecipa pelo menos três casos passíveis de revisão


 

Douglas Lima
Editor

 

O presidente da Comissão Especial dos Ex-Territórios de Rondônia, do Amapá e de Roraima (Ceext), João Cândido de Arruda Falcão, informou na manhã desta sexta-feira, 5, que há três situações em que o postulante à transposição para o governo federal pode recorrer, caso tenha pedido negado para ingresso na folha de pagamento da União.

 

João Cândido falou no programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9). Ao encerrar os esclarecimentos antecipou que na próxima segunda-feira, dia 8, o portal da Comissão Especial dos Ex-Territórios divulgará esclarecimentos a respeito de tudo o que é preciso para o reconhecimento do vínculo do servidor com o governo federal.

 

Segundo o presidente, uma das situações em que a pessoa pode pedir revisão é no caso da petição dela ter sido recusada por falta de contracheque ou ficha financeira. “O servidor assim pode entrar com recurso e ter pedido deferido, desde que apresente a antiga carteira profissional, comprovando que realmente trabalhou”.

 

Há casos de indeferimento de processos de pessoas que tiveram quatro atribuições no serviço público. João Cândido de Arruda Falcão informou que esse pessoal pode pedir revisão também com grande possibilidade de ser inserido na lista dos transpostos para o quadro funcional da União.

 

O presidente da Ceext citou ainda que processos negados referentes à Polícia Técnica, hoje Polícia Científica, podem ser revistos, desde que novamente pedidos pelos interessados. João Cândido salientou que com as novas regras da transposição o ritmo dos processos ganhará mais velocidade, facilitando a vida dos servidores postulantes e dos próprios integrantes da comissão.

 


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