Douglas Lima

Amor

Comecei o dia, ontem, fazendo negócio. Comprei um livro por 15 reais. Dei cinco de entrada; os dez paguei depois. Fiz o negócio com a Kharollen Vinhas, minha colega do jornal. O livro deve valer um milhão de reais pela beleza que ele contém. ‘Dançando com as borboletas’ é o nome. Não tem autor, mas autora. O nome dela não digo porque acho que quem escreve uma obra a escreve para o mundo, desprovido do egoísmo de se apresentar como o tal, o bom, o intelectual! A publicação diz, entre outras tantas e tantas coisas bonitas, que a personagem central ‘aprendera muito cedo na vida que era mágico ver o mundo quando todas as luzes se apagavam e tudo o que restava eram as sensações’. É verdade. O mundo dessa forma é tão livre de julgamentos e padrões, porque se resume no amor. Por isso, caro leitor, é que o meu nome, Douglas, apesar de em gaélico significar ‘rio de águas turvas’, é a palavra que mais rima como amor, mesmo sem rima alguma, porque identifica um filho de Deus.



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