Clécio divulga Amapá em eventos para elevar índices sociais e econômicos do estado
Nesta segunda-feira, 22, governante amapaense se encontra em São Paulo para participar do seminário ‘Brasil Hoje – diálogos para pensar o país de agora’
Douglas Lima
Editor
O governador Clécio Luís viajou a São Paulo com o firme propósito de mostrar nesta segunda-feira, 22, em seminário, as regras para se entrar no Amapá com a finalidade de gerar negócios. O evento é realizado com o tema ‘Brasil Hoje – diálogos para pensar o país de agora’.
No programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9), pelo telefone, antes de participar do seminário, Clécio Luís garantiu que hoje o estado tem condições de receber negócios sustentáveis compatíveis com os recursos que possui e ao mesmo tempo oferecer garantias aos interessados.
Clécio mostrou que o Amapá dá segurança política, jurídica e ambiental para empresas de fora investirem no estado, e que por isso participa de eventos para divulgar essa abertura, em virtude do governo, por si só, não ter recursos para desenvolver negócios, e mesmo porque nem é esse o seu papel.
“Aqui em São Paulo vou repetir o que venho falando por onde ando. Foi assim na COP, em Dubai, em eventos, em encontros com governadores: O Amapá tem os melhores índices ambientais, mas os piores índices sociais e econômicos. Portanto, aqui a pobreza é gerada. Então, temos que puxar os indicadores positivos para cima”, pregou Clécio.
No seminário em São Paulo, o governador do Amapá integra o painel ‘COP da Floresta” junto com o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates; o governador do Pará, Helder Barbalho; a copresidente e CEO do Sigma Lithium, Ana Cabral; e o diretor de sustentabilidade do grupo Ambipar e executivo referência em ESG, Rafael Tello.
Entre outros, também participam do seminário Brasil Hoje – diálogos para pensar o país de agora palestrantes como a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF); ministro da justiça e segurança pública, Ricardo Lewandowski; presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco; e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
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