Polícia
Policiais militares discutem realinhamento de salários e gratificações
Projeto de Lei aprovado no Congresso aproxima salários no Amapá aos vencimentos dos policiais militares do Distrito Federal
O presidente da Associação dos Policiais Militares do ex-Território do Amapá (Aspometerfa), Coronel PM Ailton Santos comemorou na manhã desta quarta-feira, 27, no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90.9) a aprovação no Congresso Nacional do Projeto de Lei que aproxima os salários dos policiais militares dos ex-territórios do Amapá, Rondônia e Roraima aos vencimentos dos policiais militares do Distrito Federal, e destacou a atuação das bancadas parlamentares dos três estados, em especial a atuação dos ex-senadores José Sarney e Gilvam Borges, ambos do PMDB/AP e do senador Romero Jucá (PMDB/RR).
Com o objetivo de discutir os benefícios do Projeto de Lei com a categoria, a Aspometerfa realiza uma reunião nesta quinta-feira, 27, às 8h30, no auditório do Museu Sacaca. Com a participação de mais de 1.500 policiais militares. “Esse projeto é de grande valia para nós, policiais militares egressos dos ex-territórios, porque faz justiça à categoria; essa luta ficou ainda mais forte a partir da PEC 111, de autoria da professora Dalva Figueiredo (ex-deputada federal), que foi aprovada pelo Congresso, mas teve a equiparação dos salários ao Distrito Federal vetada pela presidente Dilma; porém, graças ao empenho das bancadas dos três estados o governo se comprometeu no sentido de enviar ao Congresso Nacional um projeto para realinhar os salários, através de reajuste e gratificação, o que finalmente aconteceu; para que se torne lei, está dependendo apenas da sanção do presidente Michel Temer, o que deverá acontecer nos próximos dias”, previu Ailton Santos.
O presidente da Aspometerfa reconheceu atuação das bancadas dos três estados e destacou o empenho dos ex-senadores José Sarney e Gilvam Borges para essa conquista: “É importante destacar a atuação das bancadas dos três estados, não apenas as atuais, como também as passadas, principalmente o empenho dos senadores José e Gilvam Borges; inclusive foi o Gilvam, quando secretário da SEAB (Secretaria Extraordinária da Representação do Amapá em Brasília) que mobilizou várias lideranças expressivas da política nacional, que culminou com uma reunião na própria Seab; foi o Gilvam que colocou líderes lá, que fecharam questão na defesa dos nossos direitos”, finalizou.
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