Política

Com aval da cúpula do PSDB, Patrícia Ferraz confirma pré-candidatura

Após encontro com dirigentes tucanos, em Brasília, a ex-deputada confirma apoio da legenda para viabilizar projeto de concorrer pela segunda vez à Prefeitura de Macapá


 

Cleber Barbosa
Da Redação

 

A ex-deputada federal pelo Amapá, Patrícia Ferraz, usou suas redes sociais para confirmar sua pré-candidatura à Prefeitura de Macapá nas Eleições Municipais de 2024. Com o aval do presidente do Partido Social da Democracia Brasileira (PSDB), Marconi Perillo, e a presença do presidente estadual do partido, o ex-deputado Luiz Carlos, Patrícia reuniu-se em Brasília e reforçou seu propósito de entrar na disputa pela transformação da capital amapaense.

 

Patrícia Ferraz é dentista e tem 44 anos. É mãe de Matheus, de 19 anos. Como princípios, carrega consigo os valores cristãos e da família. É cidadã apaixonada pelo Amapá e por Macapá, onde constituiu sua família e desenvolveu sua vocação para a política.

 

Nas eleições de 2020, Patrícia foi candidata à prefeita de Macapá, conquistando 22.761 votos no primeiro turno.

 

Com muita representatividade, exerceu o mandato de deputada federal, quando o Amapá passava por sua pior crise sanitária, a covid-19. Neste período, teve um mandato bastante presente junto à população, acompanhando a realidade dos pacientes da covid de dentro dos hospitais estaduais.

 

No auge da pandemia, coordenou a maior ação de ajuda humanitária no estado, que arrecadou mais de 50 toneladas de alimentos, remédios e equipamentos de proteção para famílias vulneráveis, com o apoio da Cruz Vermelha Brasileira.

 

Atualmente em novos projetos políticos, a pré-candidata ressalta que terá como principais bandeiras políticas a luta por justiça social, melhorias na saúde e saneamento básico, problemas crônicos de Macapá, que atingem, sobretudo, a população mais vulnerável do município.

 

“O olhar feminino pode ajudar a transformar nossa Macapá. Lutarei por justiça social, mais oportunidades e melhorias no sistema de saúde municipal, que sofre com a superlotação e falta de qualidade no atendimento e remédios nas unidades básicas de saúde”, destacou Patrícia.

 


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