Polícia

Mulher nascida em Oiapoque aparece entre brasileiras que estão na lista vermelha da Interpol

A Interpol é um órgão de coordenação que troca informações de criminosos mundo afora. Sete brasileiras constam na lista vermelha


 

Natural do município de Oiapoque, no Amapá, Débora de Souza da Paixão, de 38 anos, é uma das sete brasileiras que estão na lista vermelha da Interpol. Débora nasceu em 27 de janeiro de 1986, e é suspeita de tráfico internacional de drogas. Segundo a Interpol, a mulher tem uma tatuagem tribal no calcanhar, um golfinho mergulhando do lado do abdômen e borboletas na parte baixa do abdômen.

 

De acordo com o site da própria organização, a lista vermelha da Interpol é uma solicitação enviada para as polícias de todo mundo sugerindo a prisão provisória, rendição ou ação legal similar de um criminoso procurado, como as mulheres apresentadas nessa matéria. Entretanto, isso não é um mandado obrigatório de prisão. Em território nacional, o pedido precisa ser recebido, analisado e aprovado pelo Supremo Tribunal Federal. Depois disso, a polícia brasileira é que cumpre o mandado da Interpol.

 

O Direito Penal enxerga o crime como um fenômeno que ultrapassa fronteiras e a Interpol é um órgão de coordenação que troca informações de criminosos mundo afora. Presente em mais de 190 países, a Interpol utiliza a lista vermelha para sinalizar quais são os criminosos mais perigosos.

 

As outras seis mulheres da lista são: Thaynara Caroline Pereira dos Santos (procurada pela Polícia da Argentina), Heloisa Gonçalves Duque Soares Ribeiro (Viúva Negra), Maria Jussara da Conceição Ferreira Santos (suspeita de envolvimento na morte de dois líderes do PCC), Marcia Liziane da Costa Vieira (gaúcha de Santana do Livramento), Rosirene Vieira (paranaense suspeita de tráfico internacional de drogas) e Silvana Seidler (gaúcha nascida em 13 de outubro de 1966, procurada por homicídio agravado por ocultação de cadáver).

 

 


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