Esportes

Diploma e medalha: a forte relação do esporte com as universidades nos EUA

Nomes de peso fizeram carreira universitária. Desde a tricampeã olímpica do vôlei de praia Kerry Walsh-Jennings, que passou quatro anos vitoriosos em UCLA na quadra, até os astros da seleção masculina de basquete, todos com passado em universidades.


Um atleta formado nos EUA carrega com ele uma essência esportiva forjada ainda quando criança. Associar os estudos e uma carreira vitoriosa em quadras, pistas, campos ou piscinas é algo comum, tratado como corriqueiro em uma potência olímpica. A relação entre as universidades e essas conquistas é intensa. Tão grande que 440 dos 555 convocados para os Jogos do Rio praticaram ou ainda praticam alguma modalidade em nível universitário.

Nomes de peso fizeram carreira universitária. Desde a tricampeã olímpica do vôlei de praia Kerry Walsh-Jennings, que passou quatro anos vitoriosos em UCLA na quadra, até os astros da seleção masculina de basquete, todos com passado em universidades.

– Eu joguei na quadra na UCLA e foi uma experiência maravilhosa. É sua primeira introdução ao esporte e aos treinamentos. Me ensinou o que é ser uma atleta. E agora tem vôlei de praia lá, estou um tanto enciumada (risos). Fico feliz com a oportunidade para os atletas e que isso esteja disponível para eles. Todo o trabalho duro na universidade realmente vale a pena. Eu fico muito ansiosa para ver o desenvolvimento dos jovens atletas e o que teremos no futuro – disse Lauren Fendrick, outra americana do vôlei de praia nos Jogos do Rio.

Esse benefício do estudo aliado ao esporte não é apenas exclusividade dos americanos. Eles oferecem a oportunidade para estrangeiros. Nomes de peso do esporte mundial passaram por suas universidades, estudando e competindo. Inclusive brasileiros, como a goleira da seleção feminina de futebol Aline Reis, que agora trabalha como preparadora de goleiras em UCLA.


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