Júnior Favacho defende extração de petróleo na costa do Amapá
Para o deputado estadual, atividade seria oportunidade única de desenvolvimento sustentável e geração de empregos para o estado
Em meio ao debate sobre exploração de petróleo na Margem Equatorial, que inclui a costa do Amapá, o deputado Júnior Favacho (MDB) se posiciona de forma clara e enfática: ele defende que essa é uma oportunidade única para o desenvolvimento econômico do estado, desde que realizada de forma sustentável e com respeito ao meio ambiente.
Para o parlamentar, a extração de petróleo na região pode ser o caminho para transformar o Amapá em um dos estados mais promissores do Brasil. “O Amapá tem um PIB de aproximadamente R$ 20 bilhões anuais, um dos menores do país. No entanto, com a exploração responsável das nossas reservas, poderíamos aumentar consideravelmente esse número e garantir mais dignidade para a nossa população”, destaca Júnior Favacho.
O deputado ressalta que os estudos indicam que a produção de petróleo na costa do Amapá pode gerar até 53 mil novos empregos no estado e injetar R$ 10,7 bilhões na economia local. Além disso, a arrecadação de royalties teria um impacto direto nas finanças públicas, proporcionando mais recursos para investir em áreas prioritárias como saúde, educação, infraestrutura e saneamento básico. “Imagine como poderíamos transformar a vida das famílias amapaenses com esses recursos. É uma chance de virar a chave do nosso desenvolvimento”, afirmou.
Júnior Favacho enfatiza, contudo, que sua defesa pela exploração de petróleo na região está baseada em um compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Ele reconhece a importância dos cuidados necessários para proteger o ecossistema da Margem Equatorial, e por isso destaca que a atividade só deve avançar com todos os estudos e licenças ambientais devidas. “A exploração deve ser feita com máxima segurança, respeitando as exigências dos órgãos ambientais, para que possamos equilibrar o crescimento econômico com a preservação do nosso patrimônio natural”, pontua.
A Margem Equatorial é considerada uma das últimas fronteiras petrolíferas do Brasil e a proximidade geológica com as bacias do Suriname e da Guiana — onde já foram feitas descobertas significativas de petróleo — aumenta a expectativa de sucesso na região. A Petrobras está à frente dos esforços, aguardando a liberação das licenças para dar início às perfurações.
Para Júnior Favacho, essa é uma oportunidade de mostrar ao Brasil que o Amapá tem muito a contribuir e que o povo amapaense é trabalhador e merece ser protagonista do seu próprio desenvolvimento. Ele reafirma seu compromisso em ser uma voz atuante na Assembleia Legislativa, defendendo os interesses do estado e da população em busca de um futuro melhor.
“Estou aqui para lutar por um Amapá mais forte, mais próspero, e que respeite o seu meio ambiente. Essa é a nossa chance de transformar a realidade de milhares de famílias amapaenses, sem abrir mão do cuidado com o que é nosso. O Amapá pode e deve ser um exemplo de desenvolvimento sustentável para o Brasil”, finaliza o deputado.
Júnior Favacho convoca a sociedade para se unir nessa luta e debater o tema de forma transparente e informada, defendendo os interesses do povo amapaense e as potencialidades da região. Para ele, o diálogo e a busca por soluções são fundamentais para garantir que o Amapá aproveite essa oportunidade histórica com responsabilidade e visão de futuro.
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