Coral do TJAP inicia ensaios para 24ª Cantata Natalina
Os ensaios ocorrem no Plenário Constantino Braúna, na sede no TJAP, sempre as segundas e quartas-feiras, e as sextas-feiras acontece no Plenário do Fórum de Macapá, a partir das 14h.
O Coral do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) deu início aos preparativos para a 24ª Cantata Natalina institucional do TJAP. O evento, que já tem data marcada para apresentação, no dia 7 de dezembro de 2024, às 19h, é promovido anualmente pelo Poder Judiciário em um palco na esquina da Avenida FAB com a Rua General Rondon, em frente à sede da instituição, em Macapá.
A Cantata já faz parte do Calendário Cultural da capital amapaense. Criado em julho de 1995, o Coral do TJAP teve sua primeira edição da Cantata nos anos 2000. Atualmente, o Coro é composto por 48 integrantes, sendo serventuárias e serventuários da justiça estadual, membros de outras instituições e pessoas da comunidade.
Os ensaios ocorrem no Plenário Constantino Braúna, na sede no TJAP, sempre as segundas e quartas-feiras, e as sextas-feiras acontece no Plenário do Fórum de Macapá, a partir das 14h. A atividade seguirá até as vésperas da apresentação.
O presidente do Coral do TJAP, servidor Paulo de Tarso, enfatizou que houve uma paralisação no período da pandemia e, assim, o coral alinhou-se com o ano. Na oportunidade, informou também que, em 2025, o grupo musical completará 30 anos com a 25ª cantata.
“Com os ensaios, temos o objetivo de juntarmos as vozes, aprender as melodias e fazer os ajustes. Fizemos também algumas modificações e aproveitamos alguns detalhes apresentados no ano passado. Contudo, teremos novidades este ano que será revelado somente no dia da cantata”, detalhou o presidente do Coral do TJAP.
A regente do Coral, Leandra Valério, que está na função desde 2008, afirmou que a motivação para a criação do grupo foi à melhoria da qualidade de vida no local de trabalho.
“É um momento de musicoterapia. O canto coral tem suas particularidades, e é um canto que aproveita as diferenças. Então, as pessoas que têm vozes graves, vozes médias, vozes agudas, nós agregamos. Logo, é uma prática que tem espaço para todas as pessoas”, destacou Leandra Valério.
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