Política

Governos do Amapá e Federal articulam e viabilizam leilão da área portuária de Santana

Processo garante a estruturação do principal porto de cargas do estado


 

O diálogo entre os Governos do Amapá e Federal, garante mais um avanço para o desenvolvimento econômico do estado com o leilão da área portuária de Santana, principal porto de movimentação de cargas da região. O espaço deverá ser utilizado para transporte e escoamento de soja e milho.

 

O certame acontece nesta quarta-feira, 18, na B3 Bolsa de Valores de São Paulo, por meio da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A área a ser leiloada é de 11.680 mil metros quadrados e o arrematante poderá operar pelo prazo de 25 anos, com possibilidade de prorrogação contratual.

 

O momento contará com a presença de uma comitiva do Governo do Estado comandada pelo governador Clécio Luís, do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Serafim Costa Filho, e diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

 

 

“Este leilão representa um grande marco para modernização da infraestrutura logística portuária de Santana e do Amapá, visto que potencializa a eficiência operacional pela atração de novos investidores e investimentos, oxigenando assim o ambiente de negócios. Toda essa composição representa a evolução do desenvolvimento econômico regional”, pontua o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico (Agência Amapá), Wandenberg Pitaluga Filho.

 

O vencedor terá que construir mais 30 metros de cais, transformando o píer 01 de 200 para 230 metros. Além disso, será feito mais um estudo estrutural do mesmo, visando elevar o calado de 12,40 para 13,20 metros. O lance inicial mínimo é de R$ 8.281.790,00 e podem participar empresas nacionais e estrangeiras em consórcio ou individuais.

 

Porta para o desenvolvimento econômico

Construído na década de 1980, o Porto de Santana é a principal porta para o desenvolvimento econômico do Amapá, responsável por escoar minérios, grãos e cavaco de eucalipto e outros derivados do setor madeireiro, além de ser local de embarque e desembarque de contêineres.

 

 

Além da contribuição para o desenvolvimento local, a articulação do Governo do Amapá para que o leilão aconteça incentiva a geração de emprego e renda, o comércio local, nacional e internacional.

 


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