Cidades

Microempreendedor pretende faturar R$ 40 mil no maior Réveillon da Amazônia no Amapá

Sales Lacerda, de 35 anos, trabalha com vendas de batatas fritas na orla de Macapá há 16 anos e está confiante com as quatro noites de shows gratuitos


 

Faltam sete dias para o maior Réveillon da Amazônia, de 28 a 31 de dezembro, no anfiteatro da Fortaleza de São José de Macapá. As quatro noites de shows gratuitos que antecedem a chegada de 2025, já é aguardada por muitos empreendedores da orla da capital. A programação é garantida pela iniciativa privada, Governo do Amapá, Ministério do Turismo e senador Davi Alcolumbre.

 

Às margens do rio Amazonas, o evento terá apresentações com entrada franca de Roberto Carlos, Alok, Alceu Valença e outros grandes nomes nacionais e regionais. O momento é aguardado com muita expectativa pelo vendedor de batatas fritas Sales Lacerda, de 35 anos, que se prepara desde o anúncio do evento para duplicar os lucros.

 

 

“Fiz sucesso nas vendas no final do ano passado, faturei em torno de R$ 18 mil, e este ano acredito que será melhor ainda. Estou me preparando, e a minha expectativa para este Réveillon é faturar R$ 40 mil. Nessa gestão do governador Clécio Luís as coisas melhoraram para nós empreendedores aqui da orla de Macapá, estamos sendo valorizados e tendo a oportunidade de comercializar nossos produtos, principalmente quando vem esses grandes eventos”, celebrou confiante o empreendedor, que atua no local com o comércio de alimentos e bebidas há 16 anos.

 

O maior Réveillon da Amazônia busca movimentar a economia do estado e consolidar o Amapá como rota turística com grandes eventos, garantidos por parceiros do setor privado, responsáveis pelo pagamento dos cachês dos artistas nacionais e dos apresentadores do evento, Giovanna Antonelli e Zeca Camargo.

 

A iniciativa motiva do grande ao pequeno empreendedor, tanto de bares e restaurantes, quanto de carrinhos de batatas fritas, vendedores de água de coco, abacaxi, ambulantes e donos de brinquedos, que avaliam as festas do Réveillon como positivas para o comércio e turismo.

 

 

“A gente está se preparando com bastante mercadoria para as vendas do fim deste ano. Vendo abacaxi temperado há 5 anos aqui na frente da cidade e, dependendo do movimento, por dia sai em torno de 40 abacaxis. Minha expectativa é vender mais de 150 nesses quatro dias de shows”, relatou a empreendedora Marle Miranda, de 42 anos.

 


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