Nota 10

Companhia Cangapé apresenta o espetáculo “Se deixar, ela canta!”

Por meio deste espetáculo, a Cia Cangapé promove o Circuito do Chapéu, uma iniciativa cultural independente que visa a circulação de espetáculos teatrais e circenses no Amapá.


Nesta sexta-feira (16), a Companhia Cangapé apresenta o espetáculo “Se deixar, ela canta!” no Salão de Eventos do Sesc Araxá, o trabalho artístico é resultado de pesquisas e experimentações na arte palhaçaria e que já circulou por Macapá e localidades vizinhas. De classificação livre e acesso gratuito, a apresentação inicia às 19h.

No diálogo entre o clássico e o contemporâneo, o trio de palhaços Perualda (Alice Araújo), Chimbinha (Mauro Santos) e Molambo  (Washington Silva) contam a história de uma das mais belas e talentosas cantoras de todos os tempos, a própria Palhaça Perualda. Dona de uma voz brilhante e encantadora, ela rouba os holofotes das estrelas da música pop, de Beyoncé à Patrícia Bastos, não dá outra, é Perualda que o povo quer! No entanto, os companheiros de picadeiro parecem não compartilhar dessa mesma ideia e armam a maior confusão, pois se deixar, ela canta!

A  dramaturgia de cena se utiliza do teatro gestual e o roteiro é uma construção coletiva a partir de pesquisas realizadas pela Companhia nas matrizes artísticas inspiradas  em “O Gordo e o Magro”, Charles Rivel”, “Chaplin”, “As Marias da Graça” e outros clássicos. O enredo se desenvolve na corporeidade dos três palhaços conduzido por uma trilha sonora que transita do universo clownesco às intervenções do cancioneiro popular amazônico.

Por meio deste espetáculo, a Cia Cangapé promove o Circuito do Chapéu, uma iniciativa cultural independente que visa a circulação de espetáculos teatrais e circenses no Amapá.

Filiada ao Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos do Teatro do Amapá (Captta), a Cia Cangapé com sede no bairro do Araxá, visa difundir e socializar a artes em Macapá e outras localidades por meio da ocupação do espaço público com apresentação de espetáculos cênicos. Ao término de cada apresentação a Companhia “roda o chapéu” mantendo tradição do teatro de rua, onde o espectador pode contribuir espontaneamente para permitir que este trabalho chegue a outras comunidades


Deixe seu comentário


Publicidade