Justiça do Amapá alcança cem por cento de virtualização nos processos judicializados
De acordo com o Diretor da SGEP, Juiz João Matos, o objetivo do encontro é levar aos juízes das Varas de Família, Cíveis e Criminais, que ainda não trabalham com processo cem por cento virtual, as facilidades da ferramenta Tucujuris Web.
Juízes e chefes de secretarias da Justiça amapaense estiveram reunidos nesta quinta-feira (6), para a virtualização processual elaborada pela Secretaria de Gestão Eletrônica Processual (SGEP/TJAP), que abrangerá todas as unidades do Judiciário do Amapá.
De acordo com o Diretor da SGEP, Juiz João Matos, o objetivo do encontro é levar aos juízes das Varas de Família, Cíveis e Criminais, que ainda não trabalham com processo cem por cento virtual, as facilidades da ferramenta Tucujuris Web.
“A ideia é tirar todas as dúvidas dos magistrados antes da apresentação do calendário, prevista para o dia 10 de outubro. Esperamos que partir dos esclarecimentos fornecidos nesta reunião, todos possam estar melhor preparados para essa nova e irreversível fase de desenvolvimento tecnológico da Justiça Amapá”, explicou.
O Corregedor de Justiça do TJAP, Desembargador Carmo Antônio de Souza, abriu a reunião enfatizando a importância desse feito, inclusive para as correições futuras a serem realizadas.
“Com a virtualização processual cem por cento, os próximos Corregedores de Justiça que me sucederem, poderão fazê-la a qualquer momento sem sair do gabinete, embora eu acredite que mesmo com toda a evolução, devamos estar pessoalmente nas correições”.
O Desembargador falou ainda, que partir de agora serão realizadas reuniões constantes para dirimir quaisquer dúvidas que porventura venham a surgir em decorrência da dificuldade de adaptação à nova tecnologia.
“Ainda vamos ter que conviver com dois momentos bem distintos. Os processos atuais já digitalizados e os físicos antigos, que estão em tramitação no Judiciário. Por esse motivo, temos que estar atentos e sempre próximos dos magistrados e serventuários para que durante essa fase de transição tecnológica, tudo transcorra da maneira mais eficiente possível, para que a nossa Justiça não ocasione nenhum prejuízo ao cidadão”, finalizou.
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