Defesa de Cláudia Cruz pede que ação civil contra ela seja rejeitada
Ela é ré em ação civil pública de improbidade administrativa.
Os advogados de Cláudia Cruz pediram que a Justiça rejeite ação civil pública de improbidade administrativa a que ela responde. Cláudia Cruz é mulher do deputado federal cassado e ex-presidente da Câmara Federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O pedido da defesa diz respeito espeficiamente a ela.
Os dois são réus nesta ação civil de improbidade administrativa, movida no âmbito da Operação Lava Jato, que alega a formulação de um esquema entre os réus visando o recebimento de vantagem ilícita proveniente de contratos da Petrobras. A ação corre na 6ª Vara Cível da Justiça Federal do Paraná.
Na defesa prévia protocolada, no fim desta tarde no processo eletrônico da Justiça Federal, os advogados de Cláudia Cruz dizem que “há um evidente equívoco nas alegações do Ministério Público, razão pela qual a presente ação civil pública deve ser rejeitada em relação a ora requerida [Cláudia Cruz]”.
Os advogados afirmaram que “as próprias instituições bancárias não detectam qualquer origem ilícita dos valores, sendo mera suposição por parte do Ministério Público, despida de qualquer elemento probatório”.
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