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Donald Trump, o magnífico

A explicação para definir a questão, é: parece que os votantes entenderam que a política passiva, depois de Bush, destoou para ameaçar a liderança dos Estados Unidos


HENDERSON, NV - OCTOBER 05: Republican presidential nominee Donald Trump speaks during a campaign rally at the Henderson Pavilion on October 5, 2016 in Henderson, Nevada. Trump is campaigning ahead of the second presidential debate coming up on October 9 with Democratic presidential nominee Hillary Clinton. (Photo by Ethan Miller/Getty Images)

Ulisses Laurindo – Jornalista
Articulista

pergunta recorrente das pessoas comuns do mundo político, e que deseja que seja respondida, é: Por que os eleitores dos Estados Unidos optaram por um novo governo que se utilizou da retórica do confronto e da violência em detrimento de uma política pacifista, que foi conduzida por Barack Obama, debelando crises financeiras, possibilitando o equilíbrio fiscal do país e a normalidade da vida social da população.

A explicação para definir a questão, é: parece que os votantes entenderam que a política passiva, depois de Bush, destoou para ameaçar a liderança dos Estados Unidos, razão da evidente agressão de Donald Trump a parceiros do país. Isso serviu para acender no povo um novo modelo de conduta, visando readquirir as forças e tornar o país novamente respeitado, condição que hoje Trump deixou claro na campanha, considerando minimizada. A política de Obama e a vitoriosa de Trump se diferencias no que toca ao ser humano, nascido para a união e a concórdia, enquanto busca a paz pela violência, outro é todo paz.

Está claro que Trump visou despertar no cidadão norte-americano os valores enraizados ao longo da história. E conseguiu.

Ao longo de oito anos de governo, Obama seguiu o perfil da quase submissão aos interesses dos Estados Unidos, com parceiros indiferentes aopaís, motivo que ousou Trump a dizer que é preciso levantar o ego dos Estados Unidos, prometendo resgatar o prestígio do país. Trump, com capacidade de comunicação, mostrou, às vezes com revolta, que ações políticas de gabinete têm que ser corajosas em defesa do país, não permitindo o estágio atual vivido pelos EUA, na desordenada migração de latinos, acesso a mulçulmanos terroristas, concorrendo para desordem da vida nacional. Há quem julgue que foi estratégia de Trumpp para superar as barreiras que o distanciava de Hillary Clinton na batalha de que “juntos seremos fortes”.

A aparente rejeição a Obama começou com a aprovação do plano de atendimento à saúde, talvez porque os beneficiados fossem em menor número dos que assumiriam os custos, como o Bolsa Família no Brasil. A vitória de Trump não foi por impulso, mas firmada em concepção sólida, como o registro das vitórias nas duas casas do Congresso. As afirmações de Trump durante a campanha de limitar o acesso de gente para ele indesejável cedeu lugar à serenidade no conceito de que os Estados Unidos, conforme disse no discurso da vitória, de que “os Estados Unidos vão se relacionar com os países que estiverem dispostos a se relacionar com eles”.

A vitória de Trump foi uma mensagem de alerta aos políticos tradicionais e aos que também vivem no mundo das vantagens, pois as linhas de uma política corajosa e leal servirão de paradigma como inovação e retrato futuros. Enfim, o mundo espera que as regras ameaçadoras adotadas pelo novo presidente dos Estados Unidos deem lugar à paz e ao progresso, pois a estabilidade do país norte-americano é essencial para o equilíbrio de todas as nações.


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