Governador Waldez confere os benefícios gerados pelo carnaval

 

O governador Waldez Góes foi conferir de perto os resultados do investimento de R$ 4,1 milhões feito pelo estado para Carnaval 2015.

Após entregar cheques e kits de boas práticas aos empreendedores populares que trabalharão nos dias de festa, o governador visitou a Cidade do Samba para ver os preparativos finais das escolas para os desfiles nos dias 14 e 15 de fevereiro.

“Fizemos o esforço de garantir a consumação do carnaval e agora estamos vendo os resultados positivos que isso nos trouxe. A geração de empregos diretos e indiretos, o dinheiro circulando e principalmente a alegria de volta à população. Pelo que vi, o público pode esperar uma grande apresentação das agremiações. Cada uma delas está preparada para apresentar um dos melhores carnavais que o Estado já viu”, ressaltou o governador.
O Rei Momo Sucuriju, membro da corte do carnaval, destacou a importância do chefe de Estado acompanhar de perto os preparativos do carnaval. Para ele, isso demonstra o compromisso com a manifestação cultural no Estado. “Além de garantir a realização do carnaval através do investimento nas escolas e empreendedores, o governo participou de todo o processo para a realização da festa”, acentuou.

Para o “Cidadão do Samba” Neck, a ocasião serviu para que os trabalhadores empenhados na construção do espetáculo do carnaval sintam-se motivados para os dias de desfile. “Isso é importante para a autoestima dessas pessoas. Esse ar de alegria e paz só tem a enriquecer o nosso carnaval esse ano”, salientou.

Cidade do Samba
Durante a visita, o governador do Estado falou que é preciso movimentar a Cidade do Samba durante o ano inteiro, através de eventos e atividades que possam gerar renda para a indústria do carnaval. “Não podemos utilizar esse local apenas uma vez por ano, precisamos sentar com a Liga das Escolas de Samba e definir um calendário de atividades que movimentem a Cidade”, destacou.

Segundo ele, o objetivo é dar continuidade ao projeto da construção de ampliação do local, iniciado em 2009. “Cada galpão é ocupado por duas agremiações. Precisamos desamontoar isso, dar mais espaço para as escolas possam trabalhar com mais autonomia aqui dentro”, frisou.

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