Polícia

Polícia prende mais dois suspeitos de assalto à residência

Quadrilha invadiu uma casa no bairro Buritizal em julho deste ano. Um dos suspeitos foi morto pela polícia durante tiroteio


Dois homens suspeitos de integrar uma quadrilha de assaltantes que invadiu uma casa em julho deste ano, no bairro Buritizal, foram presos na manhã de terça-feira (29) pela Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio (DECCP), sob comando do delegado Glemerson Arandes.

A equipe Capturas localizou os suspeitos no início da manhã. De acordo com o delegado, Alexandre Max Silva dos Santos, o ‘Zeca Urubu’ e Maik Fortunato Agenor tiveram as prisões decretadas pela Justiça após a coleta de provas.

Segundo Glemerson Arandes, a quadrilha invadiu a casa e fez refém a família que foi submetida à tortura física e psicológica. Havia quatro homens e duas mulheres envolvidos no crime. Além de Alexandre e Maik, também executaram o plano Renato Trindade, o ‘Patinho’, que foi morto no dia seguinte durante uma troca de tiros com a polícia, e Kelvyn Brendaw Marques Seade, que está preso no Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen).

Zeca Urubu ainda responde por um crime de assassinato ocorrido este ano em frente ao SuperFácil Zona Sul. As mulheres envolvidas no crime ainda não haviam sido identificadas. Após amarrar e amordaçar as vítimas, os bandidos colocaram equipamentos eletroeletrônicos e outros objetos no carro da própria família.

As vítimas conseguiram se desvencilhar das amarras após a fuga dos bandidos e a polícia foi acionada. Ao perceber que poderiam ser abordados a qualquer momento, os assaltantes abandonaram o carro, levando apenas aparelhos celulares e jóias.

“Foi uma ação planejada do grupo, mas eles cometeram muitos erros. A casa já havia sido monitorada pela quadrilha. Conseguimos juntar as pistas que nos levaram a identificação dos criminosos. Um deles morreu durante confronto com a PM após esse assalto. A partir disso conseguimos chegar aos demais”, contou o delegado.

Os homens presos seriam encaminhados para exame de corpo delito na Polícia Técnico Científica (Politec) e de lá seguiriam para o Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen).


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