Arão aposta em títulos e define 2016: “Ano mais importante da minha vida”
Volante do Fla ressalva seca de conquistas, mas vê ano “quase perfeito” no clube e faz coro com elogios de companheiros a Márcio Araújo
Um dos jogadores mais regulares no ano de 2016 do Flamengo, Willian Arão, enfim, está descansando. A reapresentação no Ninho do Urubu está marcada para o dia 11 de janeiro. Enquanto isso, férias com a família.
A polêmica com o Botafogo ficou para trás – embora ainda seja motivo de ação judicial da equipe alvinegra e deva ter definição em 2017 – e Arão não tem arrependimento. Pelo contrário, se diz muito tranquilo com a decisão. Para ele, 2016 foi o melhor ano de sua vida como jogador profissional.
– Acho que demonstrei em campo que minha felicidade também influencia no meu jogo. Desde o momento que tomei a decisão, a diretoria e a torcida do Flamengo me trataram de maneira muito especial.
Como avalia essa a primeira temporada com a camisa do Flamengo?
Foi um ano especial para mim. O mais importante da minha vida sem dúvidas. Um ano em que mais pude roubar bola, dar mais assistências, mais gols, mais participei de jogos. infelizmente, não veio o título, mas, individualmente, vendo minha perfomance, cresci muito como jogador, como pessoa. Agradeço muito ao Flamengo por todo mundo que me apoiou, a torcida, também à minha família e esposa. Sem eles não conseguiria isso. Foi um ano maravilhoso. Quase que perfeito. Para bater a perfeição, podia ser coroado com um título e porque não uma convocação para a seleção. Mas estou tranquilo.
O que contribuiu para o que você considera melhor ano da carreira?
Não há só um fator. O primeiro de tudo isso foi a minha felicidade. Estou muito feliz. Eu escolhi o Flamengo, era um sonho. O esquema do professor Muricy, no início do ano, me deu liberdade, depois com o Zé, que deu continuidade. Ele ajeitou algumas coisas, corrigiu outras. Foi fundamental. A minha dupla que mais jogou comigo, o Márcio Araújo, também encaixou muito bem. Com o Cuéllar vinha bem, mas encaixou mais com o Márcio.
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