Inspeção
A CTMac faz até depois de amanhã, 31, vistoria semestral dos veículos de transporte escolar. São inspecionados tacógrafo, pneus, cintos, grade de segurança, extintor de incêndio, caracterização do veículo e outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo Contran. A inspeção, que ocorre sempre em janeiro e julho, durante as férias escolares, é feita na sede da CTMac – rua Minas Gerais, nº 32, bairro Alvorada, das 8h às 14h.
Negócio é esperar
Este filme, já vi antes. No Amapá, os governadores da Amazônia Legal reuniram-se pela décima terceira vez. São pelo menos três mandatos e meio de governantes estaduais da região. Há gente que participou desse fórum, que já morreu. Outros, estão sem mandato. Alguns, continuam governadores. É a roda da vida, e nesta roda, o fato: de nada valeram essas reuniões de governadores da Amazônia. As cartas que saíram dos fóruns anteriores não tiveram repercussão, ficaram sem retorno. A região continua sendo maltratada pelo governo federal, maltratada até pelos seus governantes. Vide as hidrelétricas que estão matando o rio Araguari; riquezas naturais levadas para fora do país; o Parque Montanhas do Tumucumaque com riquezas ainda impensáveis preservadas, quando deveriam, sustentavelmente, estar sendo exploradas a favor da população; a mineração, parada. Mas como as flores são acompanhadas por espinhos, há a esperança de que o fórum de governadores desta vez venha a dar resultados positivos. Numa coisa, o evento foi diferente dos anteriores: houve uma preocupação prévia com os setores estratégicos da região que, aliás, também são estratégicos nacionalmente: segurança pública, meio ambiente, educação, saúde, assistência social e infância e adolescência. Quer dizer, há uma esperança. Então, que os governadores da Amazônia Legal, desta vez, venham a ser ouvidos, e a região finalmente contemplada.
Concurso da Assembleia Legislativa
O deputado Paulo Lemos deu ontem, no rádio, números que mostram como anda a Assembleia Legislativa do Amapá, em termos funcionais.
Dos 1.217 servidores do Poder Legislativo amapaense, apenas 117 são efetivos. Os outros 1.100, comissionados. Foi o que disse Lemos.
Quer dizer, isso mostra como a nossa Assembleia anda na contramão da lei que exige o funcionamento dos órgãos públicos com servidores devidamente concursados.
Como é que pode um Poder constituído funcionar com esta realidade, justamente o Poder que formula as leis?
Daí a necessidade, até a obrigação, da Assembleia Legislativa fazer concurso, já.
Ainda bem que o deputado Paulo Lemos, que preside a comissão que trata do assunto, prevê para até junho o lançamento do edital do concurso.
Vexame!
Deputados federais recebiam propina pra sustentação do governo Lula. Lula e Dilma recebiam propina da Petrobras para reforçar os seus planos de poder. No Amapá, a história do tal ‘jaraqui’ dos deputados estaduais. Soube que em Macapá se dá propina até para acobertar relação sexual. Numa repartição pública, a senhora de respeito, casada, com alto cargo de confiança, foi flagrada por uma servidora, durante o expediente, com um senhor, também de respeito. Sobre a mesa de trabalho da própria senhora! A servidora recuou, mais por respeito do que por pudor. Após, ela foi procurada pelo senhor, que lhe entregou envelope escrito numa das faces: “Faça de conta que você não viu nada. Vá merendar”. A servidora abriu o envelope; dentro, uma nota de cem reais. Depois, a senhora se encontrou com a servidora num dos corredores da repartição. Estava com envelope na mão; entregou o envelope à testemunha, dizendo: ‘Como vai? Tome pra você’. A mulher abriu o envelope e, pá! Duas notas de cem reais. ‘Pra que isso, senhora?’ E a adúltera, com o semblante e o jeito da mais pura mulher casada do planeta, respondeu: “Um agradinho pra você; diria que é uma hora extra melhorada”. E assim, caro leitor, a vida prossegue.
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