Política

Waldez lê mensagem do governo na Assembleia Legislativa

Balanço das atividades do ano passado e as perspectivas para 2017 e 2018.


A Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) realizou na tarde desta quinta-feira, 2, a sua sessão inaugural de mais um período legislativo, tendo  a presença do governador Waldez Góes (PDT) como destaque, lendo mensagem do Poder Executivo que, em síntese, tratou de balanço das atividades realizadas em 2016 e as perspectivas para 2017 e 2018.

O presidente da Casa de Leis, deputado Kaká Barbosa (PTdoB), sinalizou que a presença do próprio governador, na sessão, em vez de representante ou apenas do envio da mensagem escrita, representou um avanço nas relações entre os dois poderes. “O governador, aqui, significa uma prova de boa relação. A partir de agora, é só destravarmos a pauta e colocar a Assembleia para andar”, disse Kaká Barbosa.

A mensagem do governador foi lida por mais de uma hora.  Em linhas gerais, Waldez Góes prestou contas do que a administração pública estadual executou no ano passado, e antecipou o que pretende executar em 2017 com repercussão em 2018.

O governante avaliou que em comparação com os outros estados da federação brasileira o Amapá conseguiu fazer bem o seu dever de casa, principalmente diante de unidades tidas como ricas, a exemplo do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

“Conseguimos equilibrar as contas públicas, pagamos o 13º salário dos servidores e temos condições de fazer novas entregas de serviços para a sociedade acompanhadas de um rigor muito maior de controle e transparência”, disse Waldez já em entrevista depois da sessão.

O governador também registrou o cumprimento da promessa de abrir o orçamento de 2017 no primeiro mês do ano, medida inédita na história administrativa do governo do Amapá, como também é ineditismo do planejamento de pagar todas as pendências pela ordem cronológica.

Para Waldez, o pagamento de passivos do governo por ordem cronológica acaba com o chamado calote oficial. Outro compromisso citado por ele é não gastar mais do que arrecada, uma forma transparente de garantir os repasses dos empréstimos consignados, depósitos da previdência e outros encargos.


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