O Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Geração de Renda no Amapá (Ceter), formado representantes do poder público, empregadores e trabalhadores, realizou a primeira reunião oficial de 2015. Uma das novidades foi a apresentação do Plano de Ação, que inclui uma extensa pauta de atividades, entre elas, o acompanhamento de programas, projetos e ações de qualificação social e profissional no Estado.
No encontro, os conselheiros Francisco Rocha Andrade (presidente do Ceter), Alan Cleto, Francivaldo Flexa, Ana Maria, Francisco Vilhena, Raimundo Nobre e Carlos Henrique Gomes (vice-presidente do Ceter) elogiaram o apoio da Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete). “A primeira impressão é a que fica e estamos impressionados com a forma com que nós conselheiros estamos sendo tratados, desde a posse em janeiro deste ano. Nem lembra o passado sombrio da gestão anterior que tratou este conselho com tamanha indiferença”, relatou o conselheiro Alan Cleto.
Entre as metas do Plano de Ação do Ceter estão o acompanhamento e monitoramento dos programas, projetos e ações voltadas à qualificação social e profissional dos trabalhadores; criar e revitalizar as Comissões Municipais de Trabalho e Emprego; verificar as condições de funcionamento dos Sines, Simes e IMO, promover encontro de Secretários Executivos das Comissões Municipais e eleger o presidente e vice-presidente do conselho para o ano de 2016.
Na reunião, os conselheiros criaram uma Comissão de Trabalho. E a primeira ação é acompanhar a situação dos prédios do Sistema Nacional de Emprego (Sine). Os conselheiros vão percorrer os Sines de Macapá, Santana e Laranjal do Jari para verificar as principais demandas. Com base nas informações, será elaborado um relatório com sugestões para a Sete.
Outro assunto pontuado na reunião foi quanto ao convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para cursos de qualificação, manutenção do Sine etc. Os recursos deixaram de ser repassados ao Estado desde 2014. “Tenho viagem agendada nos dias 10 a 13 de março a Brasília. O objetivo é verificar o motivo da suspensão no repasse dos recursos. Precisamos ativar imediatamente o convênio, pois não recebemos nenhuma informação e não tivemos acesso aos documentos da gestão anterior”, disse a secretária da Sete, Marciane Santo.
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