Douglas Lima

Cuchito?

Nessa luta, o estado está quase atingindo o índice zero, o que o colocaria em condições de receber autorização internacional para exportar o produto.


Se os grandes centros do país e do mundo, abastecidos pelos maiores e melhores frigoríficos brasileiros, comem carne fraca ou podre, imagina o que de ruim vai pra barriga do amapaense. Aqui, os nossos rebanhos padecem de febre aftosa. Sim que há um avanço considerável no combate a essa doença. Nessa luta, o estado está quase atingindo o índice zero, o que o colocaria em condições de receber autorização internacional para exportar o produto. Que bom! Mas não nos empolguemos. Até atingir o índice zero, vai demorar muito ou pelo menos um pouco. Enquanto isso, nem frigoríficos o Amapá possui. Só matadouros, particulares; o matadouro público que existia foi desativado. Estima-se que a maioria da carne bovina e bubalina consumida pela população passa longe da vigilância sanitária. O suíno é abatido em qualquer lugar, a céu aberto, e vendido do mesmo jeito, inclusive também comprado por autoridades que o chamam de ‘cuchito’, apesar de cuchito ser designativo de gato, no espanhol. Quer dizer, tal qual esses grandes frigoríficos investigados, o comércio de alimento ou da carne do Amapá também é um caso de polícia.



Em comunhão com a Igreja no mundo inteiro, a Diocese de Macapá realizará amanhã, 24, e sábado, as ‘24 horas para o Senhor’.
A jornada de oração e penitência foi proposta pelo Papa Francisco aos cristãos de todo o mundo, trazendo como tema, neste ano, ‘Eu quero misericórdia’, extraído do Evangelho de São Mateus (Mt 9,13). ‘A Quaresma é o tempo favorável para nos renovarmos, encontrando Cristo vivo na sua Palavra, nos Sacramentos e no próximo’, diz o Papa Francisco em sua mensagem.
O início da penitência acontece na sexta. Ao longo da noite o Santíssimo estará exposto acompanhado dos ministros extraordinários da comunhão, pastorais e comunidade. No encerramento, sábado, 25, haverá celebração da Solenidade da Anunciação do Senhor.
Amém!

Sozinho
De acordo com balanço do IBGE), o Pará foi o único estado a apresentar crescimento (9,5%) no acumulado do último ano em comparação com 2015.
Segundo especialistas, entre os motivos que contribuíram para os bons resultados da produção está o esforço do governo local na dinamização da economia por meio da atração de investidores e verticalização das cadeias produtivas.
Ainda segundo estudo do IBGE, em dezembro de 2016 o setor industrial registrou uma redução de 0,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Dessa forma, seis dos 14 locais pesquisados mostraram resultados negativos. São eles: Bahia (-9,3%) e Goiás (-9,0%), com os recuos mais significativos, seguidos de Mato Grosso (-2,3%), a região Nordeste (-0,8%), São Paulo (-0,6%), maior parque industrial do País, e Rio de Janeiro (-0,4%).
Diante desses dados, o Pará apresentou uma taxa positiva, com 10,1%.

Parceria
A Prefeitura de Macapá e a Unifap aplicaram no Residencial Mestre Oscar Santos questionários socioeconômicos do projeto de extensão ‘Assistência técnica em arquitetura e urbanismo”.
Finalidade é prestar assessoria técnica às famílias de baixa renda, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida com pequenas reformas e ampliações de forma adequada em seus imóveis.


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