Cidades

Governo do Amapá recebe a 3ª remessa de medicamentos

Emergência na Saúde



 

Chegou nessa quinta-feira, 12, à Central de Assistência Farmacêutica (CAF) a terceira remessa de medicamentos comprados após a decretação de estado de emergência no Amapá: uma carreta com medicamentos e material correlato que irão abastecer os hospitais, Unidades Mistas de Saúde e Centros de todo o Estado. A aquisição foi efetuada por meio de compra emergencial num montante de mais de R$ 6 milhões – recurso do tesouro estadual.

A entrega contou com a presença do governador em exercício Papaléo Paes, Secretário de Estado da Saúde, Pedro Leite, secretários adjuntos, Fernando Nascimento e Joel Brito, da coordenadora Hospitalar, Carlene Lamberg, e da diretora da CAF, Carla Soeiro.

Tão logo a CAF realize os procedimentos de praxe no recebimento da mercadoria, iniciará o abastecimento da rede. A central montou um cronograma que atenderá primeiramente os cinco hospitais do Estado e posteriormente as Unidades Mistas de Saúde. A previsão é de que até segunda-feira, 16, os medicamentos e materiais correlatos estejam totalmente entregues.

Essa é a terceira remessa referente à compra emergencial que chega ao Amapá. Ao todo a carreta transportou 3.141 caixas o que totaliza 3.142 kg de mercadorias. Dentre os medicamentos recebidos estão antibióticos, anti-inflamatório, antialérgico, anestésico. Além de correlatos como, bolsa coletora de urina, agulhas para anestesia peridural e raquidiana, cateter.

Para Papaléo, este carregamento é uma das respostas que o Estado tem dado à população que necessita dos atendimentos da rede estadual de saúde: “Com a rede reabastecida de medicamentos e materiais correlatos a rotina hospitalar começa a voltar ao normal, fazendo com que haja uma diminuição do acúmulo de pacientes internados”, disse o secretário de Saúde, Pedro Leite.

O governador em exercício, Papaléo Paes, também acompanhou o recebimento da mercadoria. “Estamos dando resposta efetiva no atendimento em saúde para o nosso povo. No início do ano constatamos que nossas unidades não possuíam nada em matéria de medicamentos”, finalizou.


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