Douglas Lima

Pesquisas de opinião

As intenções de voto de eleitores brasileiros e a avaliação de políticas públicas também podem ser avaliadas por meio de análises em redes sociais. O artigo ‘As mídias sociais podem revelar as preferências dos eleitores?’, publicado pela revista especializada Journal of Information Technology & Politics, aponta que os resultados desta análise de sentimento podem indicar […]


As intenções de voto de eleitores brasileiros e a avaliação de políticas públicas também podem ser avaliadas por meio de análises em redes sociais. O artigo ‘As mídias sociais podem revelar as preferências dos eleitores?’, publicado pela revista especializada Journal of Information Technology & Politics, aponta que os resultados desta análise de sentimento podem indicar preferências com uma precisão de apenas 1% a 8% diferente da pesquisa tradicional, que tem uma precisão média de 81%. Segundo os autores, o artigo avaliou se dados extraídos das mídias sociais poderiam revelar as preferências políticas dos cidadãos com maior precisão do que as pesquisas de opinião pública tradicionais. Foram analisados 92.441 tweets relacionados aos candidatos presidenciais no segundo turno das eleições em 2014. Os resultados da análise foram comparados com seis pesquisas de preferências realizadas pelo Instituto de Pesquisas Datafolha. Segundo o artigo, a mídia social fornece aos usuários da internet um novo espaço no qual se expressam compartilhando seus pensamentos e opiniões sobre vários tópicos. “Cada vez mais, blogs, fóruns na web e plataformas de redes sociais como twitter, facebook, youtube, myspace e linkedIn oferecem aos seus públicos ambientes interativos que permitem a troca de informações, conhecimento, opiniões e emoções, permitindo uma comunicação rápida, aberta e acessível. Isso tornou a mídia social excelente fonte de dados para pesquisas de opinião”, descreve o artigo.

 

Desde os primórdios

Nesta época de delações ou colaborações, hipocritamente chamadas de premiadas, não vou falar de corrupção. Aliás, não vou condená-la. Não vou condená-la porque ela é presente na humanidade desde os primórdios. As primícias do gênero humano foram a corrupção, a desobediência, o pecado. Lá no Éden, para ser iguais a Deus, ou pensando ser iguais, querendo se igualar ao Criador, Adão e Eva comeram o fruto do conhecimento do bem e do mal. Em seguida, por inveja, querendo uma posição melhor na vida, Caim matou o irmão Abel. Adiante, a corrupção tomou conta tanto do mundo que o próprio Deus resolveu dizimá-lo com o dilúvio. O homem, querendo mais e mais, chegou ao desplante de atingir a morada do Divino, construindo uma torre para ir ao Céu. Aí, provocou a Babel. Abraão mentiu para os egípcios; Jacó enganou e roubou o irmão Esaú. Os filhos de Jacó, por inveja e corrupção, venderam o irmão José como escravo. O maior rei do povo de Deus, Davi, foi autor intelectual de um homicídio para ficar com a mulher de um próximo. A maior atividade dos profetas foi criticar a corrupção prevalente nos reinos de Judá e Israel. Todos esses casos e fatos foram no âmbito da História Sagrada. Na História da Humanidade, sempre a corrupção foi e é recorrente. Todos somos corruptos. Eu sou corrupto. Mas a perfeiçõ de Deus nos leva à maior das esperanças, prometida por Jesus Cristo: ‘Aquele que perseverar no bem, até ao fim, terá o Reino dos Céus’.

 

Pão para o dia seguinte
Há pouco tempo, viajei para a República Democrática do Congo para liderar uma conferência bíblica. Vi a beleza da Floresta Nyungwe e do rio Ruzizi, que separa o Congo de Ruanda. Experimentei a maravilhosa hospitalidade das pessoas do Congo, e fiquei emocionado com a fé sincera do povo em relação a provisão divina.

O desemprego, pobreza e subnutrição são problemas sérios ali, e muitas vezes as pessoas não sabem de onde virá a próxima refeição. Assim, toda vez que se sentam para comer, agradecem a Deus e pedem que lhes dê a próxima refeição.

A oração dessas pessoas soa bastante semelhante à oração de Jesus, no evangelho de Mateus 6:11: “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje”. A palavra pão se refere a qualquer comida. E a palavra hoje indica a provisão que recebiam um dia de cada vez.

Muitos trabalhadores do primeiro século eram pagos diariamente, e assim alguns dias de enfermidade podiam significar uma tragédia. “Cada dia” podia ser traduzido como “para o próximo dia”. A oração, então, seria a seguinte: “Dá-nos hoje nosso pão para o próximo dia.” Tratava-se de uma oração urgente para aqueles que viviam do pouco que tinham todos os dias.

Essa oração conclama os cristãos em qualquer lugar a reconhecer que a nossa habilidade para trabalhar e poder comprar nossa comida vem da mão de Deus. Nossos problemas nunca dificultam a provisão de Deus.— Marvin Williams


Deixe seu comentário


Publicidade