Douglas Lima

Em quem acreditar…

Quem é quem nesta história de ladrões? Lula ou Temer? Aqui no Amapá, governo do estado e Tribunal de Contas


Confesso que às vezes fico completamente sem entender certas coisas neste nosso Brasil, e também no Amapá. Ora, pelo que me constava, e para muita gente também, o ex presidente Lula, conforme um integrante do Ministério Público Federal, fora o chefe da maior quadrilha de desonestos de todas as que já se formaram no país. Agora vem esse mirabolante cara da JBS, que tinha ido para os Estados Unidos, depois da alcaguetagem que fez, mas voltou dizendo que estava na China. Sim, ele diz que o chefe da maior quadrilha brasileira de todos os tempos é o atual presidente Michel Temer. Quem é quem nesta história de ladrões? Lula ou Temer? Aqui no Amapá, governo do estado e Tribunal de Contas, sempre sob os olhos do Ministério Público, emitem enxurradas de informações sobre orientações que dão ou dariam às prefeituras dos 16 municípios locais para nunca, jamais, doravante, ficarem inadimplentes e assim garantir recursos que os tirariam da miséria. Agora vem a verdade verdadeira: a constatação de que 15 municípios estão inadimplentes, sem poder firmar convênios ou coisa parecida. Só Laranjal do Jari se salva! Então, tá.

 

Quem é quem?

A fraqueza do coração humano é uma das maiores virtudes. Nela, o ser humano se derrete em favor do semelhante, renunciando a si mesmo. É entrega total. O ideal seria que tal entrega, fraqueza e renúncia fossem correspondidas. Quem tem o coração fraco, emocional, espiritual e afetivamente, para os corações duros, é tido como ‘joão ninguém’, babaca, mané, zé mané, otário e outras denominações depreciativas. Pela alegria e leveza que o dono do coração fraco experimenta, o dono do coração duro é quem acaba sendo tudo aquilo, porque destila raiva, vingança, ódio, inveja e tudo mais negativo que possa existir. E tudo isso não passa para o coração fraco, pelo contrário, fica ainda mais entranhado no de coração duro. Por isso é que sou passivo. Prefiro aceitar tudo como vontade de Deus, do que fazer da minha vontade uma soberana que logo perecerá. Afinal, esse é o fim de todos nós humanos, tanto os de coração fraco como os de coração duro. E é verdade que quem não é babaca morre na Graça de Deus, ao contrário dos babacas.

 

Tédio não – liberdade
Durante a Segunda Guerra Mundial, um companheiro meu me disse: ‘Você parece estar contente, mas se eu tivesse que viver como você vive, em breve morreria’. Ele estava querendo dizer que minha vida tinha tanta moralidade que devia ser um tédio. Mas eu jamais havia pensado dessa maneira. Na verdade, muitas vezes me sentira culpado por causa de tantas falhas.

Cresci num lar cristão onde me ensinaram que eu era um pecador e tinha necessidade da salvação. Mas também aprendi que Deus — na pessoa de Jesus Cristo — pagou o preço pelos meus pecados.

Então, por meio do ministério do Espírito Santo, reconheci a verdade desse ensinamento. E quando ainda era criança, confiei em Jesus e entreguei-lhe a minha vida. Desde aquele dia, procurei viver e obedecer ao mandamento de amar a Deus e ao meu próximo (Mateus 22:37-40). Minha obediência a Deus foi uma resposta natural de alguém que realmente creu em Seu Filho.
Na carta de 2 João, a palavra mandamento é usada quatro vezes para lembrar-nos de que devemos andar no caminho da verdade e amar uns aos outros (vv.4-6). Os cristãos que o fazem encontrarão alegria e liberdade, e não tédio e escravidão, como pensam erroneamente algumas pessoas.

Gosto muito das palavras de Jesus no evangelho de Mateus 11:30: ‘Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve’. A alegria é o resultado de caminhar com Deus. — Herbert Vander Lugt


Deixe seu comentário


Publicidade