Douglas Lima

Judicialização

Até a Justiça está sendo judicializada pelo governo do estado, no que concerne a pagamento de pessoal.


Porque a classe política se autodesvalorizou, só pensando em dinheiro, embrenhando-se no mundo da corrupção, há algum tempo tudo se judicializa no Brasil. Faz alguns meses do ocorrido, mas vale lembrar que até cessão de gabinetes para vereadores de Macapá quase chega às raias da Justiça, só não ocorrendo em virtude do Ministério Público ter mediado a questão. A Assembleia Legislativa virou um arraial de judicialização. Até a Justiça está sendo judicializada pelo governo do estado, no que concerne a pagamento de pessoal. A Saúde é um ‘paraíso’ de judicialização. O Ministério Público é judicializado. Em suma, a moda no Amapá, como de resto no país todo, é a judicialização. Quer dizer, se no meio político não há crença em nada, por causa das pessoas que o compõem, elas pertencentes aos poderes Legislativo e Executivo, resta ao Judiciário entrar em ação, como agora para tirar os municípios da penúria geral entre eles, ocasionada por malfeitos de seus gestores a tal ponto que estão inadimplentes, em massa, sem poder acessar recursos do estado. Quer dizer, o governo não judicializou contra os municípios, mas a Justiça entrou na questão para sanar o problema, ou seja, judicializando de uma forma ou de outra. Êta judicialização!

 

A casa caiu

Eduardo Cunha negou, negou que não tinha dinheiro sujo no exterior, que era inocente em relação ao propinoduto da Petrobras. Mas foi tudo descoberto. E agora está preso. Sérgio Cabral era um poço de honestidade. De uma bondade extrema às suas mulheres. A roubalheira que praticava veio à tona. Eis que o ex governador do Rio entrou em desgraça, e com ele, a atual consorte. José Dirceu, Genoíno, Delúbio e outros petistas sempre cantaram inocência no que diz respeito ao Mensalão. Ao cabo, deu no que deu. Dilma Rousseff propalava que nunca sequer andara de bicicleta, e como a acusavam de dar pedaladas? Foi ‘impitimada’. Ficou célebre a expressão ‘eu não sei de nada’, de Lula. E de eu não sei de nada em eu não sei de nada, o PT se fragilizou e desgraçou o país. A Lava Jato derrubou e continua derrubando muitos que antes posavam de arautos da moralidade. E tem aquele coroa metido a Don Juan e ao mesmo tempo defensor da família. Mas foi descoberto que ele tinha uma amante, e aí a casa caiu. É, a casa sempre cai, quando não tem alicerces vigorosos. É a lei da vida, melhor, é a lei da corrupção, do erro, da mentira, da infidelidade.

 

Seja você mesmo
Para aqueles dentre nós que não praticamos o dom espiritual do evangelismo, a palavra testemunho pode suscitar lembranças desagradáveis ou ansiedades. Na verdade, algumas vezes me senti um fracasso total quando tentei seguir os métodos conhecidos para facilitar o testemunho.

Jim Henderson, autor de um livro sobre como compartilhar a sua fé, conseguiu transformar o assunto em algo menos ameaçador para mim, sugerindo uma forma alternativa quanto à forma de pensar a respeito disso. Em vez de usar as palavras ou a história de outras pessoas, ele apenas sugere: “seja você mesmo”.

Os testemunhos de segunda mão não são aceitos nas cortes; somente os de primeira mão são dignos de confiança. O mesmo se aplica na área espiritual. A história autêntica da obra que Cristo fez em nossas vidas é o melhor testemunho que temos. Não precisamos torná-lo uma peça erudita nem dramatizá-lo. Quando falarmos a verdade sobre o poder de Cristo para nos salvar e nos livrar do pecado, nosso testemunho terá credibilidade.

Se a ideia de assistir a algumas aulas sobre “como testemunhar” ou decorar planos prontos o impede de testemunhar, tente uma forma diferente, apenas, seja você mesmo! Assim como o homem cego, que Jesus curou, diga simplesmente: “…uma coisa sei: eu era cego e agora vejo” (João 9:25). — Se você quiser testemunhar de Cristo, conte-lhes o que Ele fez por você. Julie Ackerman Link


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