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Amapá tem seis faculdades na lista das 200 piores faculdades no Brasil

Do total de 2.109 instituições de ensino superior avaliadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do MEC, 313 tiveram avaliação insatisfatória


Ramon Palhares

Correspondente em Brasília

 

O Amapá figura no ranking nacional com seis entre as 200 piores faculdades do país, de acordo com o Índice Geral de Cursos (IGC), indicador oficial de qualidade do ensino superior no Brasil, que é calculado todos os anos pelo (Ministério da Educação (MEC). A mais recente avaliação, do ciclo de 2015, cujos resultados eram aguardados no fim de 2016 foi divulgada nesta semana no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

Todas com IGC 02, as piores faculdades do Amapá, todas particulares, pela ordem, são: Faculdade Atual (1,4568 pontos); Faculdade de Tecnologia de Macapá (1,4781 pontos); Instituto Macapaense de Ensino Superior (1,5381 pontos); Faculdade de Tecnologia do Amapá (1,6213 pontos); Faculdade Brasil Norte (1,8126 pontos) e Instituto do Ensino Superior do Amapá (1,9147 pontos).

De acordo com o relatório de avaliação do INEP, um dos aspectos levados em conta no IGC é a média do CPC (Conceito Preliminar de Curso) do último período de três anos. O CPC, que que tem como critérios nota no Enade, corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos, também é um indicador de qualidade, referente aos cursos de graduação oferecidos pelas instituições de ensino superior.

Os indicadores vão de de 1 a 5 e as notas na faixa 1 e 2 indicam mau desempenho passível de punição. Os pontos aferidos dizem respeito ao IGC contínuo, referente à avaliação dos três últimos anos. Uma das punições que podem ser aplicadas às instituições inseridas na faixa 1 e 2 é a proibição de realização de novos vestibulares até que medidas para a melhoria de desempenho sejam colocadas em prática pelas instituições de ensino.


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