Douglas Lima

Vida de cão

O salário mínimo no Brasil teria que ser de R$ 3.899,66, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Segundo a instituição, é esse o valor suficiente “para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência”. O cálculo é […]


O salário mínimo no Brasil teria que ser de R$ 3.899,66, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Segundo a instituição, é esse o valor suficiente “para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência”. O cálculo é feito todo mês pela Dieese desde 1994 com base no valor da cesta básica mais cara, atualmente a de Porto Alegre (R$ 464,19), seguida por Florianópolis (R$ 453,54), Rio de Janeiro (R$ 448,51) e São Paulo (R$ 446,28). O valor da cesta básica subiu em todas as capitais brasileiras no mês de abril e as maiores altas foram registradas em Porto Alegre (6,17%), Cuiabá (5,51%) e Palmas (5,16%). A escalada de preços fez com que o salário mínimo “suficiente” de abril fosse o mais alto desde novembro do ano passado. Os R$ 3.899,66 representam alta de 6,1% em relação a março e 4,16 vezes o salário mínimo atual, fixado em R$ 937 desde o começo do ano. (Revista Exame)

 

Plano de saúde popular?

Segundo o ‘Dino – Divulgador de Notícias’, o tão falado plano de saúde popular pode ser um ‘tiro no pé’ para o usuário, que continuará precisando do Sistema Único de Saúde (SUS) para ‘completar’ seu atendimento.

Além disso, um plano de saúde que não oferece cobertura para urgência e emergência poderá causar grande confusão e atrasos significativos nos atendimentos emergenciais.

Se o paciente chegar, em estado grave, a um hospital credenciado, como ficará a situação? Manda-se o paciente para o SUS? Quem o leva até lá?

Não adianta afirmar que estará em contrato a não cobertura de situações de emergência, afinal, quem poderá determinar se uma situação é emergência ou não? O paciente?

Cabe ao médico avaliar as condições de saúde e indicar o melhor tratamento para o paciente em qualquer situação.

A falta ou demora em receber o tratamento adequado pode transformar o plano de saúde popular em um remédio que mata.

 

Lado a lado
Os 30 colegas e seus pais observavam enquanto Mia ansiosamente caminhava até o palco para falar na sua cerimônia de graduação do quinto ano. Quando o diretor ajustou o microfone à altura de Mia, ela virou as costas para o microfone e o público. A multidão sussurrou palavras de incentivo: “Vamos lá, querida, você consegue”. Mas ela não se moveu. Em seguida, uma colega de classe caminhou até à frente e ficou ao lado dela. Com o diretor de um lado de Mia e sua amiga do outro, os três leram seu discurso juntos. Que belo exemplo de apoio!

Moisés precisava de ajuda e apoio em meio a uma batalha contra os amalequitas (Êxodo 17:10-16). “Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque” (v.11). Quando Arão e Hur viram o que estava acontecendo, ficaram ao lado de Moisés, “um, de um lado, e o outro, do outro”, e sustentavam os braços dele, quando este se cansava. Com esse apoio, a vitória veio ao por do sol.

Todos nós precisamos do apoio uns dos outros. Como irmãos e irmãs na família de Deus, temos muitas oportunidades para encorajar uns aos outros ao compartilharmos a nossa jornada de fé. E Deus está presente em nosso meio, dando-nos Sua graça para fazer isso. A esperança pode ser acesa pela faísca do encorajamento.— Anne Cetas


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